Perfil de internamento em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital da região oeste do Paraná

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBrandalize, Ana Paula Carneiro, 1980--
Autor(es): dc.contributorCamara Filho, João Pedro Pontes, 1983--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná (Campus Toledo). Curso de Graduação em Medicina-
Autor(es): dc.creatorDuessmann, Diana Loch-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:00:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:00:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-18-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-18-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/73729-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/73729-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Ana Paula Carneiro Brandalize-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Dr. João Pedro Pontes Câmara-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná (Campus Toledo), Curso de Graduação em Medicina-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Objetivos: Estabelecer o perfil clínico e epidemiológico dos internamentos em uma Unidade de Terapia Neonatal (UTIN) em um hospital de referência no Oeste do Paraná e seus fatores de risco associados. Métodos: Este foi um estudo observacional de caráter longitudinal prospectivo, composto por 118 recém-natos internados em UTIN. Foram avaliados os prontuários dos pacientes, além de entrevista materna complementar, no período de janeiro de 2021 a setembro de 2021. Realizou-se análise estatística descritiva simples e análise bivariada dos dados coletados. Considerou-se nível de significância estatística de 95% (p<0,05). Resultados: 55% dos RNs eram do sexo masculino, 45,8% pré-termo moderado/tardio, 41,5% com baixo peso ao nascimento. Sua principal causa de internamento e diagnóstico foi o desconforto respiratório (32,2%), com bom desfecho/alta em 84,8% dos casos, malformações congênitas foram diagnosticas em 17,8% dos pacientes. O tempo médio de permanência hospitalar foi de 16,7 dias, onde 41,5% dos pacientes obterem alta precocemente. Os neonatos com baixo peso e menor idade gestacional permaneceram internados por um maior período (p<0,001). Suas genetrizes eram adultas jovens, com gestações não planejadas (62,4%) e pré-natal completo (80,5%). As principais comorbidades maternas desta gestação foram infecção urinária (52,3%)., pré-eclâmpsia e hipertensão arterial sistêmica (27,6%) Conclusões: As características da população estudada são muito semelhantes as relatadas na literatura. Foi possível observar que uma taxa muito satisfatória de melhora com a reanimação em sala de parto, a qual foi avaliada pelo Apgar, e uma boa adesão ao pré-natal completo. Apesar da pandemia da COVID-19 estar ativa neste período, não se observou mudança nos padrões esperados de internação. Os dados expostos irão contribuir para o planejamento assistencial da região no quesito de prevenção e promoção da saúde, como no caso materno, na prevenção de infecção urinária, sendo esta relacionada diretamente ao parto prematuro. Além disso, encontrou-se alta prevalência de DR, sendo importante o preparo e formação dos profissionais em sala de parto para o melhor atendimentos destes RNs-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRecém-nascidos-
Palavras-chave: dc.subjectPerfil Epidemiológico-
Palavras-chave: dc.subjectTerapia intensiva neonatal-
Palavras-chave: dc.subjectCOVID-19 (doença)-
Título: dc.titlePerfil de internamento em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital da região oeste do Paraná-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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