Perfil clínico e laboratorial de neonatos com insuficiência renal aguda e submetidos à diálise peritoneal em terapia intensiva

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Autor(es): dc.contributorLitchteneker, Karina, 1986--
Autor(es): dc.contributorTeixeira, Kádima Nayara, 1980--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná (Campus Toledo). Curso de Graduação em Medicina-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Dagna Karen de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:39:34Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:39:34Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-18-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-18-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/73726-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/73726-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profª. Esp. Karina Litchteneker-
Descrição: dc.descriptionCoorientadora: Profª. Dra Kádima Nayara Teixeira-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná (Campus Toledo), Curso de Graduação em Medicina-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Justificativa e objetivo: A insuficiência renal aguda(IRA),definida comoausência súbitada função renal, desencadeia um aumento de metabólitos tóxicos devido aodesequilíbrio dos fluidos corporais e eletrólitos,além de evoluir, rotineiramente, com prognóstico ruim em curto e longo prazo.Desse modo, esta pesquisaobjetivou identificar o perfil clínico e laboratorial de neonatos com IRA, submetidos à dialise peritoneal (DP)em cuidados intensivos.Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo, baseado na análise de prontuários de recém-nascidos (RNs)de uma unidade de terapia intensiva neonatal,no período de 2018 a 2020.Resultados: Dos 491 prontuários de RNs, 20 (4,07%) tinham IRA e seis foram submetidos à DP. De toda a amostra 71, 9% eram prematuros, 66,6% tinham baixo peso no nascimento, 55% eram do sexo masculino e 60,7% procediam de outros municípios. O tempo de internamento foi estatisticamente superior entre os RNs com IRA em DP em comparação com os demais RNs. Cinco das seis mães dos RNs em DP tiveram doenças maternas e três utilizaram medicações durante a gestação. Todos os RNs fizeram uso de medicamentos nefrotóxicos, apresentaram edema, anúria/oligúria, intubaçãodurante internamento e necessidade de correção dos distúrbios metabólicos detectados via exames laboratoriais por meio de DP. Conclusão: Os dados deste estudo evidenciam que neonatos com IRA e em DP necessitam de um período maior de cuidados intensivos em comparação com RNs com outros diagnósticos ecorroboram com a literatura em relação à IRA ter a sua origem desencadeada por diversos fatores-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRecém-nascidos-
Palavras-chave: dc.subjectInsuficiencia renal-
Palavras-chave: dc.subjectDiálise peritoneal-
Título: dc.titlePerfil clínico e laboratorial de neonatos com insuficiência renal aguda e submetidos à diálise peritoneal em terapia intensiva-
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