Avaliação da fragilidade física, sarcopenia e risco de queda em idosas comunitárias

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Autor(es): dc.contributorGomes, Anna Raquel S., 1976--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Prescrição Clínica do Exercício-
Autor(es): dc.creatorMattos, Aline Francieli de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:08:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:08:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-02-23-
Data de envio: dc.date.issued2022-02-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/73560-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/73560-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Anna Raquel Silveira Gomes-
Descrição: dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Prescrição Clínica do Exercício.-
Descrição: dc.descriptionResumo: As mulheres constituem a maioria da população idosa em todas as regiões do mundo. A fragilidade física e a sarcopenia são síndromes geriátricas que podem contribuir para quedas e limitações funcionais. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a fragilidade física, a sarcopenia e o risco de quedas em idosas comunitárias. Estudo transversal, ncluindo cinco idosas (>75 anos), convidadas durante o tratamento das mesmas em uma clínica de fisioterapia. Foram avaliados histórico de quedas e fatores de riscos ambientais para quedas em idosos. Para triar a fragilidade física foram utilizados o PRISMA e o Vulnerable Elders Survey-13 (VES-13). A triagem de sarcopenia foi realizada por meio da aferição da força de preensão manual (FPM); circunferência de panturrilha e Timed up and go (TUG). Resultados: Foram avaliadas 5 idosas (80,4±3,84 anos; IMC 26,48±5,06 kg/m2 ); 60% apresentou histórico de queda, destas, 40% reportaram quedas recorrentes; 40% usava órtese e apresentava vulnerabilidade para declínio funcional. Sobre os riscos ambientais domiciliares, 100% da amostra relatou pelo menos três fatores relacionados a quedas. A maior parte (entre 40-60%) das idosas apresentou risco aumentado de fragilidade física. Foi detectada sarcopenia em 60% das idosas. O desempenho no TUG indicou risco de fratura, queda, sarcopenia e fragilidade física em todas as idosas. Conclusão: A maior parte das idosas avaliadas apresentaram fragilidade física, sarcopenia e quedas. Sugere-se continuidade do tratamento fisioterapêutico, com ênfase na prescrição clínica de exercícios para sarcopenia, fragilidade e redução do risco de quedas, como exercícios com resistência e de equilíbrio.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSarcopenia-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres idosas-
Título: dc.titleAvaliação da fragilidade física, sarcopenia e risco de queda em idosas comunitárias-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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