Análise de processos fonológicos da Libras em produções de um sinalizante surdo

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Autor(es): dc.contributorXavier, André Nogueira, 1980--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Licenciatura em Letras Libras-
Autor(es): dc.creatorSilva, Amanda Regina, 1996--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:27:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:27:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-14-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-14-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/73434-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/73434-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. André Nogueira Xavier-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Curso de Licenciatura em Letras Libras-
Descrição: dc.descriptionResumo: Há poucas pesquisas sobre processos fonológicos na libras. A maioria delas é sobre a ASL (língua de sinais americana). Silva e Xavier (2020) é um dos poucos trabalhos sobre esse tema na libras. Os autores analisaram 17 sinalizantes surdos de diferentes partes do Brasil e identificaram quatro grandes categorias de processos fonológicos na libras: gerais (ou comuns às línguas orais) e relacionados à mão não dominante, localização e ao movimento. Neste trabalho aprofundarei a análise desses processos com base em dados de um sinalizante surdo, nascido em Minas Gerais, mas residente em Goiás a maior parte de sua vida, objetivando verificar a frequência de cada processo fonológico em sua sinalização natural. Para isso, coletei 48 vídeos do seu canal Youtube, totalizando 23:31:26 horas. Como resultado, observei maior frequência de assimilação da configuração e o mesmo número de casos de metátese de configuração e movimento. Já em relação aos processos que envolvem a mão não dominante, observamos maior frequência de perseveração. Por fim, em relação à localização e ao movimento, observei maior frequência, respectivamente, da neutralização e distalização. É importante lembrar que não tem como definir se essas frequências são idênticas para outros surdos, pois sabemos que eles variam em função da sua idade de aquisição da L1, do conhecimento de português, que pode influenciar na sinalização, onde estudou e entre outros.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf mp4-
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Formato: dc.formatvideo/mp4-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua brasileira de sinais-
Palavras-chave: dc.subjectFonologia-
Título: dc.titleAnálise de processos fonológicos da Libras em produções de um sinalizante surdo-
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