Ações antrópicas no complexo estuarino de Paranaguá e seus efeitos sobre a região de desembocadura

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Autor(es): dc.contributorLamour, Marcelo Renato, 1971--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorKoslyk, João Guilherme Alves, 1991--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:58:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:58:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-15-
Data de envio: dc.date.issued2021-11-15-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/72480-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/72480-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Marcelo Renato Lamour-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionO Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP) está localizado na região Sul do Brasil, no estado do Paraná (25ºS/48ºW), possuindo uma área total estimada em 677 mil km². Este complexo é composto por duas grandes baías, a de Paranaguá com orientação L-W e a de Laranjeiras com orientação N-S. O primeiro é composto pela maior reserva de Mata Atlântica brasileira em sua margem Norte, já sua margem Sul abriga a cidade e o porto de Paranaguá, cuja operação exige obras de expansão e dragagens, para condizer às demandas do mercado naval mercante. Além da área portuária, na região são encontradas diversas comunidades e empreendimentos que também geram impacto direto na dinâmica hídrica regional, ligados a atividades de pesca, turismo, deslocamento populacional e despejo de efluentes e outros dois terminais portuários (Antonina e Pontal). O presente estudo visa o acompanhamento da hidrodinâmica e da dinâmica sedimentar da desembocadura Sul do CEP, por meio da análise de parâmetros meteorológicos combinados a coletas de dados de correntes e sedimentos obtidos em três anos: 2008, 2013 e 2016. No período amostrado, nota-se variação da velocidade de correntes e consequente alteração da dinâmica sedimentar da região. No período de enchente, percebe-se diminuição da componente velocidade e decorrente diminuição da importação de sedimentos marinhos pela desembocadura; em contrapartida, o período de vazante apresentou aumento da velocidade e do transporte sedimentar. Essa relação indicou a resposta da desembocadura a obras realizadas dentro do estuário, alterando tanto sua dinâmica sedimentar quanto a morfologia da desembocadura; já que uma vez que alteradas, o corpo costeiro tende a se readaptar às novas forçantes, gerando novas áreas de deposição e erosão.-
Formato: dc.format1 arquivo ( 57 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectHidrodinamica-
Palavras-chave: dc.subjectSedimentação e depositos-
Palavras-chave: dc.subjectEstuarios - Paranaguá (PR)-
Título: dc.titleAções antrópicas no complexo estuarino de Paranaguá e seus efeitos sobre a região de desembocadura-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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