Padrão de ocorrência de encalhes de tartarugas marinhas ao longo das praias da grande Florianópolis e do sul catarinense entre 2015 e 2020.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMenezes, Marcia Santos de, 1966--
Autor(es): dc.contributorAlbernaz, Thaise Lima-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorSeverino Junior, Antonio Cordeiro, 1998--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:38:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:38:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-10-08-
Data de envio: dc.date.issued2021-10-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/72098-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/72098-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Márcia Santos de Menezes-
Descrição: dc.descriptionCoorientadora: Thaise Lima Albernaz-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente estudo traz informações biológicas e ecológicas de longo prazo. O trabalho analisou os registros de encalhe de tartarugas marinhas, em Santa Catarina, entre a Praia do Rosa (Imbituba) e Praia da Pinheira (Palhoça), em um período de seis anos, entre agosto de 2015 a dezembro de 2020. Os dados foram obtidos no banco de dados SIMBA (Sistema de Informações de Monitoramento da Biota Aquática) do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMPBS). Os objetivos foram (I) avaliar o padrão de ocorrência de encalhes de tartarugas marinhas, (II) quantificar os registros de encalhes das espécies, relacionar os encalhes com o sexo, estágio de desenvolvimento e localização geográfica, (III) avaliar quais interações antrópicas exercem maior influência sobre a incidência dos encalhes, (IV) analisar a variação intra-anual e interanual ao longo dos anos e os locais que apresentam maior número de encalhe. Durante este período houve registro das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil com maior ocorrência de Chelonia mydas (89,4%), seguida de Caretta caretta (4,74%) e as outras três espécies ocorrendo em menor proporção. O número de encalhe de fêmeas em relação aos machos não apresentou diferença significativa, entretanto não foi possível identificar o sexo da maioria, por serem juvenis, e devido à condição das carcaças. Foi verificada uma maior ocorrência de juvenis/subadulto para C. mydas (CCC = entre 22,7 - 138,5 cm, média= 37,9 cm) e C. caretta (CCC = entre 6,6 – 122 cm, média= 76,3 cm). Os encalhes apresentaram variações sazonais com maiores frequências de encalhes nos meses da primavera (37%) e inverno (30%) e menores frequências no outono (17%) e verão (16%). O mesmo foi observado nas frequências interanuais de encalhes com maiores registros em 2017 e 2018. Embora os encalhes tenham sido observados ao longo de toda a área do estudo, a distribuição espacial apresentou um padrão de maior concentração de encalhes para diferentes espécies, em praias localizadas mais ao norte da região. E os resultados demostram que as interações antrópicas como lixo e pesca exercem maior influência sobre a incidência dos óbitos e encalhes das espécies na área de estudo.-
Formato: dc.format1 arquivo ( 47 p.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectConservação-
Palavras-chave: dc.subjectChelonia mydas-
Palavras-chave: dc.subjectInterações antrópicas-
Palavras-chave: dc.subjectPesca acidental-
Título: dc.titlePadrão de ocorrência de encalhes de tartarugas marinhas ao longo das praias da grande Florianópolis e do sul catarinense entre 2015 e 2020.-
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