As relações de trabalho após a reforma trabalhista : principais discussões e os desafios da autogestão do plano de carreira

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Autor(es): dc.contributorFrancisconi, Karine-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão de Negócios-
Autor(es): dc.creatorHanke, Roberta Paula Baddini-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:17:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:17:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-10-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/71784-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/71784-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Karine Francisconi.-
Descrição: dc.descriptionTrabalho (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão de Negócios-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo :Vemos novas tendências de mercado surgindo a cada minuto e estas podem se tornar obsoletas em questão de meses. Transformações que antigamente eram lentas, hoje ocorrem num piscar de olhos. Isso faz com que o perfil do consumidor atual seja dinâmico e exija do mercado e dos profissionais uma reformulação e comportamento diferenciado. Diante de um cenário como este, encontramos uma grande individualização nas relações de trabalho, novos entendimentos vindos da reforma trabalhista, permitem meios de contratação mais flexíveis e que transfere o risco e a responsabilidade do resultado financeiro para o trabalhador. Sendo assim, o tema deste trabalho monográfico será discorrer sobre as principais discussões e os desafios da autogestão do Plano de Carreira face as mudanças nas relações de trabalho, provocadas pela Reforma Trabalhista (Lei: 13.467/2017) e as possíveis alterações que estas relações de trabalho poderão causar. A implantação de novas tecnologias na produção de bens e de serviços numa empresa frequentemente implica a redução de postos de trabalho. O mercado de trabalho mudou, os processos estão em constante mudança e para tanto o profissional precisará adaptar-se também. Nenhum dos conceitos da última década promete exercer tanto impacto sobre o ambiente de trabalho e os empregos como o redesenho dos processos de trabalho, denominado reengenharia. A reforma Trabalhista, ainda muito recente, levanta diversas discussões entre operadores do Direito. Enquanto alguns veem como uma modernização e necessidade diante de todas as alterações no mercado de trabalho, outros discutem se poderá tratar-se de uma violação ao princípio do não retrocesso social, e a despeito de, teoricamente, possuir inconstitucionalidade material. Em observância ao caput do Artigo 5º da Constituição Federal de 1988, onde garante o princípio do Estado Social e Democrático de Direito, o qual reza pela diminuição da desigualdade social, com a intenção de ampliar a eficácia da Justiça Social, podemos dizer que algumas alterações são um retrocesso nos Direitos Sociais e nas relações de trabalho. Diante disso, não devemos nos desfazer da estabilidade que o mundo dos empregos trouxe à vida das pessoas e sim observar como irão se portar diante dessa falta de estabilidade quando ela não existir mais.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMercado de trabalho - Efeito das inovações tecnológicas-
Palavras-chave: dc.subjectBancários-
Palavras-chave: dc.subjectRelações trabalhistas-
Título: dc.titleAs relações de trabalho após a reforma trabalhista : principais discussões e os desafios da autogestão do plano de carreira-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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