A constituição da monstruosidade no sujeito encarcerado : os limites discursivos entre crime e loucura

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Autor(es): dc.contributorFonseca, Angela Couto Machado, 1974--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorPoleza, Giovana Tortato, 1998--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:43:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:43:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/71189-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/71189-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Profa. Dra. Ângela Couto Machado Fonseca-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente estudo busca compreender os limites discursivos entre o crime e a loucura, identificando entre eles um mesmo fio condutor: a monstruosidade. Para melhor adentrar a questão, utiliza-se do quadro fático de sucessivos massacres ocorridos no presídio de Urso Branco, em Rondônia, entre os anos de 2002 e 2007, a fim de exemplificar de que maneira se expressa a monstruosidade intrínseca aos criminosos no plano concreto. Em observância do referido exemplo, passa-se a uma compreensão teórica, com base na perspectiva foucaultiana, a partir da qual se observa o exercício de um saber poder sobre os corpos, que se estende por todos os aspectos de sua concepção enquanto ser-sujeito, modelandoos subjetiva e objetivamente. É através do exercício de um poder multifacetado que se verifica não somente a constituição do anormal perante a ótica social e as instituições normalizadoras, mas diante da própria constituição da subjetividade dos sujeitos. Nesta perspectiva, extrai-se uma via de mão dupla entre a constituição do poder produtivo e categorização dos anormais, a partir da qual se faz possível a legitimação dos discursos de saber e dos próprios mecanismos de punição. É diante disso, então, que se questiona em que medida a monstruosidade dos sujeitos encarcerados já lhes era intrínseca, ou lhes foi constituída a partir dos próprios instrumentos de vigilância e controle instituídos pelo cárcere.-
Formato: dc.format1 arquivo (62 p.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCriminosos - Aspectos psicológicos-
Palavras-chave: dc.subjectLoucura-
Palavras-chave: dc.subjectPrisão - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectMotins nas prisões-
Palavras-chave: dc.subjectSistema penitenciário - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectPrisões - Porto Velho (RO)-
Título: dc.titleA constituição da monstruosidade no sujeito encarcerado : os limites discursivos entre crime e loucura-
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