Roda de conversa como estratégia terapêutica para tratamento da depressão na terceira idade

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Autor(es): dc.contributorPintarelli, Vitor Last, 1978--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Atenção Básica-
Autor(es): dc.creatorLara, Lucas Vinicius Oliveira Alves de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:32:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:32:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-04-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-04-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/71017-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/71017-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Vitor Pintarelli-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Atenção Básica-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O Plano de intervenção aplicado na comunidade do Município de Marquinho - PR tem como temática principal o Diagnóstico e o Tratamento de Episódios Depressivos/Ansiedade Generalizada em pacientes da terceira idade, e é um resultado do Curso de Especialização em Atenção Básica da UFPR, financiado pelo UNA-SUS. A proposta é relevante pois a Depressão nessa faixa etária é bastante incidente nesta localidade e muitas vezes é subdiagnosticado, pois se considera as outras comorbidades orgânicas clássicas da faixa etária e se menospreza a saúde mental do paciente, ignorando a importância de problemas psicológicos no bem- estar geral do indivíduo. O objetivo inicial deste trabalho visava diagnosticar em nossa comunidade os casos de episódios depressivos em qualquer grau utilizando dos fatores de risco pré-estabelecidos pelas diretrizes de Depressão do Ministério da Saúde, indicar tratamentos farmacológicos e não farmacológicos e posteriormente manter o seguimento na Unidade Básica de Saúde. A metodologia utilizada se baseou em captar os pacientes com fatores de risco e então organizar rodas de conversa sobre o assunto, sempre com linguagem acessível, a fim de orientar e agendar consultas individuais na Unidade quando necessário para indicar tratamentos específicos. Os resultados foram satisfatórios, pois em cada roda de conversa obtivemos assistência de em média 45 pessoas, da quais 39 foram agendadas para as consultas na Unidade e se indicou ansiolíticos, antidepressivos, mudanças no estilo de vida e psicoterapia, medidas terapêuticas essas que foram bem recepcionadas pelos pacientes. Infelizmente não contaremos com o tempo padrão para uma avaliação precisa e fidedigna dos resultados alcançados pois, como é sabido e é fato que limita nosso projeto, o tratamento de doenças mentais é longo e os resultados não são imediatos -mínimo 6 meses- porém a aderência e o otimismo dos idosos cadastrados nos indicam um excelente prognóstico. Palavra-chave: Estratégia Terapeutica. Depressão. Terceira Idade.-
Formato: dc.format1 arquivo (17 p.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectIdosos-
Palavras-chave: dc.subjectDepressão em idosos-
Palavras-chave: dc.subjectIdosos - Saúde mental-
Título: dc.titleRoda de conversa como estratégia terapêutica para tratamento da depressão na terceira idade-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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