Gerenciamento de água de lastro : uma proposta de abordagem

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Autor(es): dc.contributorJarentchuk Junior, Orestes-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Curso de Especialização em Análise Ambiental-
Autor(es): dc.creatorFlorêncio, Fernando do Prado-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:29:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:29:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-08-
Data de envio: dc.date.issued2024-02-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/70444-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/70444-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Msc. Orestes Jarentchuk Junior.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Curso de Especialização em Análise Ambiental.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 15-18.-
Descrição: dc.descriptionResumo : No mundo, a introdução de espécies exóticas produz efeitos negativos sobre os ecossistemas. Parte desta contaminação ocorre por navios. Os Portos do Paraná constituem o segundo maior porto do Brasil com grande potencial de contaminação e possui um programa de gerenciamento de água de lastro. Analisou-se a efetividade do programa de 2016 a 2018, considerando o nível de salinidade, troca de água de lastro e registro de espécies exóticas. Foram realizadas buscas bibliográficas e critérios nas normas e procedimentos internacionais e nacionais vigentes. Para determinação do tamanho amostral foi empregada a técnica estatística de Cochran (1985) e proposta de metodologia de Romero-Martínez et al., 2017. Foram observados 3.312 navios, com 2.582 inspeções (77,96%) a bordo, 474 análises de documentos (14,31%) e 256 verificações não foram realizadas (7,73%), destas ultimas, 58% dos navios eram do Brasil, outros não realizam trocas em alto mar. A bordo foram realizadas 909 medições de salinidade, sendo 292 em 2016, 356 em 2017 e 261 em 2018. As médias de salinidades ficaram dentro do esperado, entre 34,1‰ e 34,8‰ (± 0,3‰). Foram levantadas oito espécies exóticas de bentos consolidado e uma espécie de zooplânton. Entende-se que é preciso retirar a subjetividade, aplicando métodos mais objetivos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectÁgua de lastro - Aspectos ambientais-
Palavras-chave: dc.subjectBentos - Paraná-
Título: dc.titleGerenciamento de água de lastro : uma proposta de abordagem-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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