Juventude camponesa e sua permanência no acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu

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Autor(es): dc.contributorHarder, Eduardo, 1975--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Educação do Campo-
Autor(es): dc.creatorBarbosa, Gianni Galego-
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-09T21:15:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-09T21:15:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-23-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/69448-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/69448-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Eduardo Harder-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em Educação do Campo-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionA juventude que vive o início do século XXI apresenta as marcas da sociabilidade do capital. Ao mesmo tempo em que se coloca a possibilidade de alongamento da escolarização com a ampliação de acesso ao ensino superior, vive-se uma situação de desemprego, perdas de conquistas com a flexibilização de contratos trabalhistas, a terceirização e a informalidade. As lutas presentes na constituição de acampamentos do MST são forças que se colocam contrárias a esse processo. O objetivo da pesquisa foi compreender como ocorre a formação de jovens militantes do MST, com o foco nos egressos do ensino médio da Escola Itinerante Herdeiros da Luta de Porecatu, considerando a mediação entre a escolarização de nível médio, o trabalho, a militância e a continuidade dos estudos. A escola se situa no Acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu, em Porecatu, PR e ambos foram constituídos a partir da ocupação da Fazenda Variante, no ano de 2008, período de amplas mobilizações do MST. Realizamos entrevistas com 4 (quatro) alunos egressos do nível médio da escola, do período de 2010 a 2018. Outros dados foram coletados por meio da observação participante e análise de documentos. A situação de trabalho dos egressos evidencia a presença do setor de serviços no acampamento; a mecanização da produção, que tem alterado a vida dos jovens; a saída do acampamento em busca de trabalho e estudo; bem como a sua interrelação com a militância. O MST é o grupo no qual os jovens militantes podem estabelecer relações sociais mais amplas e complexas, permitindo a constituição de uma autonomia financeira, intelectual e emocional. Entretanto, a condição material e o espírito de sacrifício são elementos que aproximam a militância da alienação do trabalho assalariado. A continuidade de estudos tem sido possibilitada principalmente pelos cursos organizados pelo MST. Num período de massificação e mercadorização do ensino superior, tais cursos têm contribuído para uma formação pautada pelo enfrentamento a essa situação. Nesse contexto, para que a escola - e nela a etapa de nível médio -, possa contribuir na formação dos jovens, é preciso que esteja articulada com a materialidade da vida, sobretudo com a organização da produção dos assentamentos, suas contradições e lutas sociais.-
Formato: dc.format29 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectInvasão de terras-
Palavras-chave: dc.subjectSocialismo agrário-
Palavras-chave: dc.subjectMovimento dos sem terra-
Palavras-chave: dc.subjectJuventude rural-
Título: dc.titleJuventude camponesa e sua permanência no acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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