Indígenas na cidade : uma análise histórica e etnográfica da presença Kaigang em Curitiba

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Autor(es): dc.contributorFernandes, Ricardo Cid, 1967--
Autor(es): dc.creatorFortes, Pedro Henrique Ribas, 1986--
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-09T21:13:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-09T21:13:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-17-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-17-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/69422-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/69422-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Ricardo Cid Fernandes-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia. Defesa : Curitiba, 10/08/2020-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p.308-340-
Descrição: dc.descriptionResumo: A região do planalto curitibano apresenta um complexo e denso histórico de contatos e relações entre os indígenas e os não indígenas. Dados demográficos, históricos, etnográficos, entre outros, revelam não somente a presença de diversos contingentes indígenas nesse espaço, antes e após a presença de não indígenas, mas, também, a importância política do espaço para esses grupos, sobretudo os Kaingang. Desde o século XIX, transformaram a cidade em uma zona de contato, invertendo a lógica colonizadora que dimensionava o contato exclusivamente para os aldeamentos estrategicamente posicionados na região paranaense. Através desses mesmos esforços, territorializam e transformam a paisagem, acionando histórias e memórias que tratam da presença kaingang na cidade e nos arredores. Apesar de a passagem e a permanência na cidade serem categorias que precisam a todo tempo serem negociadas com o Estado, a história e a memória revelam seus caminhos. Qualquer viagem necessita de uma história ou narrativa prévia que lhe aponte o caminho. De outra forma, ou se está perdido, ou se explora o desconhecido. Os Kaingang que residem ou permanecem temporariamente no planalto curitibano não estão perdidos, muito menos explorando o desconhecido. PALAVRAS-CHAVE: Indígenas na cidade; história indígena; território; Kaingang.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The planalto curitibano region has a complex and dense history of contacts and relations between indigenous and non-indigenous people. Demographic, historical, ethnographic data, among others, reveal not only the presence of several indigenous contingents in this space, before and after the presence of non-indigenous people, but also the political importance of the space for these groups, especially the Kaingang. Since the 19th century, they have transformed the city into a contact zone, inverting the colonizing logic that dimensioned contact exclusively for villages strategically positioned in the Parana region. Through these same efforts, they territorialize and transform the landscape, triggering stories and memories that deal with the Kaingang presence in and around the city. Although the passage and stay in the city are categories that need to be negotiated with the State at all times, history and memory reveal their paths. Any trip needs a previous story or narrative that points the way. Otherwise, you are either lost or you explore the unknown. The Kaingang who reside or remain temporarily on the planalto curitibano are not lost, much less exploring the unknown. KEYWORDS: Indigenous people in the city; indigenous history; Kaingang-
Formato: dc.format379 p. : il. (algumas color.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectIndios Kaigang-
Palavras-chave: dc.subjectTerritorialidade humana-
Palavras-chave: dc.subjectAntropologia-
Título: dc.titleIndígenas na cidade : uma análise histórica e etnográfica da presença Kaigang em Curitiba-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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