Crenças, objetivos e usos de inglês de alunos do Celin-UFPR sob uma perspectiva do inglês como língua franca

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Autor(es): dc.contributorFigueiredo, Eduardo Henrique Diniz de, 1980--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Letras-
Autor(es): dc.creatorGalor, André Luiz, 1991--
Data de aceite: dc.date.accessioned2021-03-09T21:15:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2021-03-09T21:15:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/68890-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/68890-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Eduardo Henrique Diniz de Figueiredo-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 16/04/2020-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 154-160-
Descrição: dc.descriptionResumo: Por um conjunto de motivos, atualmente se considera a língua inglesa uma língua de comunicação global para falantes de diferentes primeiras línguas. Tal abordagem, bem como suas causas e consequências, tem sido relevante e discutido em diversas pesquisas acadêmicas. Nesta pesquisa, por exemplo, busquei relacionar as crenças, os objetivos e os usos de inglês de alunos do nível Básico 1 do Centro de Línguas e Interculturalidade da Universidade Federal do Paraná (CELIN-UFPR) com a perspectiva de Inglês como Língua Franca (ILF) que optei por utilizar. Para tanto, apresento meu entendimento de ILF sob uma perspectiva translíngue, baseada nas pesquisas de Canagarajah (2007; 2013), Pennycook (2008), Jenkins (2015), bem como de outros pesquisadores também da UFPR, como Haus (2018), Walesko (2019) e Santiestevan (2019). A leitura desses e de outros autores me possibilitou a elaboração de um questionário inicial aplicado aos alunos de três turmas de Básico 1 das quais fui professor no segundo semestre de 2018. As respostas do questionário e as interações em sala inspiraram a criação e aplicação de quatro atividades que trabalhavam com aspectos de ILF sob a perspectiva adotada. Ao fim do semestre, grupos focais de alunos foram entrevistados a respeito de suas percepções sobre as aulas e as atividades aplicadas. Sendo assim, o material empírico gerado possibilitou perceber como as crenças dos alunos se encontram mescladas por um discurso popular que aponta o inglês como uma língua internacional. Ao mesmo tempo, há também uma crença forte em práticas de sala de aula centradas no falante nativo, principalmente no que diz respeito à pronúncia e à oralidade. As reações dos alunos a elementos de ILF apresentados a eles foi muito receptiva na maioria dos casos, com alunos afirmando que se sentem menos pressionados no processo de aprendizado da língua inglesa bem como se veem esperançosos de que realmente podem utilizar a língua, sem a necessidade de se prender a padrões de falantes nativos. Palavras-chave: ILF. Crenças de alunos. Ensino de inglês.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: For a number of different reasons, English is now considered a global language for communication among speakers of different first languages. This fact, as well as its causes and consequences, has been relevant and discussed in several academic researches. In this research, for example, I sought to relate the beliefs, objectives and uses of English of students of level Basic 1 of the Centro de Línguas e Interculturalidade da Universidade Federal do Paraná (CELIN-UFPR) with the perspective of English as a lingua franca (ELF) that I chose to use. To this end, I present my understanding of ILF from a translingual perspective, based on research by Canagarajah (2007; 2013), Pennycook (2008), Jenkins (2015), as well as other researchers from UFPR, such as Haus (2018), Walesko (2019) and Santiestevan (2019). Reading these and other authors made it possible for me to prepare an initial questionnaire applied to students in three Basic 1 classes, of which I was the teacher in the second half of 2018. The answers to the questionnaire and the interactions in the classroom inspired the creation and application of four activities who worked with aspects of ILF from the perspective adopted. At the end of the semester, focus groups of students were interviewed regarding their perceptions about classes and applied activities. At the end of the research, the empirical material generated made it possible to perceive how the students' beliefs are mixed by a popular discourse that points to English as an international language, but a strong belief in classroom practices centered on the native speaker, especially in what it concerns pronunciation and orality. The students' reactions to ELF elements presented to them were very receptive in most cases, with students saying that they feel less pressured in the process of learning the English language as well as being hopeful that they can actually use the language, without the need to stick to native speaker standards. Keywords: ILF. Student beliefs. English teaching.-
Formato: dc.format179 p. : il. (algumas color.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectLetras-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua inglesa - Estudo e ensino-
Palavras-chave: dc.subjectLingua inglesa - Estudo e ensino - Estudo e ensino - Falantes estrangeiros-
Título: dc.titleCrenças, objetivos e usos de inglês de alunos do Celin-UFPR sob uma perspectiva do inglês como língua franca-
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