De quem são as sementes? : Entre a biodiversidade, a monocultura e a segurança alimentar

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGediel, José Antônio Peres, 1953--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorSimonovis, Gisela Lisbeth Silveira, 1968--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:21:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:21:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-13-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/68116-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/68116-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. José Antônio Peres Gediel-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Para introduzir-nos neste artigo, considera-se necessário contextualizar o nosso lugar de fala: as sociedades latino-americanas, chamadas por alguns críticos como sociedades à "margem" ou "periféricas". Caracterizadas, por um lado, pelo paradigma da modernidade (modernidade questionada por alguns teóricos críticos), eurocêntricas, globalizadas, corporativistas, baseadas nas teorias racionalistas, com o ser humano no ápice superior da pirâmide biológica e com marcos jurídicos para proteger seu bem mais estimado: a propriedade privada. Por outro lado, também confluem "outros paradigmas", que tentam desconstruir categorias (de gênero, raça, classe, conhecimento, espiritualidade...) para dialogar com a complexa realidade. Pelo tanto, o nosso objeto de estudo, De quem são as sementes? se apresenta a nós como uma categoria de análises, que transita entre esses dois paradigmas: por um lado, sementes tratadas como objeto de estudos científicos-tecnológicos, por outro, percebidas a partir dos significados simbólicos e míticos dos povos locais, que a entrelaçam com a cultura e a biodiversidade. Este tema em questão, transfigura como inquietude que decorre desde o momento em que decidimos morar neste país, belo, intenso e complexo como é o Brasil, que nos permitiu conviver em espaços construídos no seio da organização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Este texto teve como objetivo geral, estudar a semente, em sua relação com a biodiversidade, a monocultura e a segurança alimentar. A narrativa se construiu com base na teoria decolonial, por considerar que ela possui méritos importantes e oferece novas leituras analíticas para pensarmos a partir de nosso lugar de fala: latino-américa. Ainda, questão importante que vislumbramos foi o rol do sistema jurídico, especificamente em sua relação com as sementes, e a possiblidade da construção de um "outro direito", que tenha também um olhar nas pluralidades destas sociedades latino-americanas. Por fim, cientes do inacabável, e inesgotável do tema, admitimos notáveis ausências na abordagem teórica. Porém, ficamos satisfeitas por considerar que se trata de uma aproximação ao estudo "De quem são as sementes? ".-
Formato: dc.format1 arquivo ( 30 p.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectBiodiversidade - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectSementes - Comércio-
Palavras-chave: dc.subjectSegurança alimentar-
Palavras-chave: dc.subjectCultivos agricolas-
Palavras-chave: dc.subjectDireito agrario-
Título: dc.titleDe quem são as sementes? : Entre a biodiversidade, a monocultura e a segurança alimentar-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.