A pena e a traição das imagens : a arte surrealista como base filosófica para alternativas ao sofrimento humano

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Autor(es): dc.contributorGiamberardino, André Ribeiro, 1984--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorSilva, Giovanni Diniz Machado da, 1997--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:32:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:32:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-11-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/68041-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/68041-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. André Ribeiro Giamberardino-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Ainda que haja um certo consenso quanto ao elevado potencial epistêmico, intelectual e comunicativo das Artes, poucos parecem ser os esforços acadêmicos em relacioná-las com o campo do Direito. Diferentemente disto, o presente trabalho vale-se de tal abordagem interdisciplinar para demonstrar que as contribuições artísticas não se restringem ao seu conteúdo visual ou estético, como também são úteis à construção ou à reafirmação de uma base filosófica para a crítica da pena. Assim, dando-se foco sobretudo ao movimento surrealista e especialmente às obras de René Magritte, este texto busca refutar as teorias tradicionais da pena para que se possa repensá-la e para que seu fundamento deixe de ser o sofrimento humano. Com isto e em síntese, conclui-se que as premissas destacadas pelo movimento surrealista – tais como a observada distinção do real e do imagético , as discussões sobre a arbitrariedade dos signos , a valorização da liberdade humana e o seu conteúdo subversivo e crítico – são úteis à tarefa de refundar a filosofia da pena e de dissociar de sua representação social o pressuposto da imposição intencional de sofrimento humano, que concluímos não ser um requisito necessário à pena-real.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Although there is some consensus on the high epistemic, intellectual and communicative potential of the Arts, few seem to be the academic efforts to relate them to Law’s field. Otherwise, this article uses such interdisciplinary approach to demonstrate that artistic contributions are not restricted to their visual or aesthetic content, but also are useful for the construction or reaffirmation of a philosophical basis for the critique of punishment. Thus, focusing mainly on the surrealist movement and especially on the René Magritte’s artwork, this text seeks to refute the traditional theories of punishment in order to rethought it and abandon the human suffering as a foundation of the penalty. Thereby and in summary, it is concluded that the premises highlighted by the surrealist movement – such as the observed distinction of the real and the imagetic , the discussions about the arbitrariness of signs , the appreciation of human freedom and its subversive and critical content – are useful to the task of refounding the philosophy of punishment and dissociating from its social representation the assumption of the intentional imposition of human suffering, which we conclude is not a necessary requirement of the real-penalty.-
Formato: dc.format1 arquivo ( 52 p.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDireito penal-
Palavras-chave: dc.subjectPena - Filosofia-
Palavras-chave: dc.subjectSofrimento-
Palavras-chave: dc.subjectSurrealismo-
Título: dc.titleA pena e a traição das imagens : a arte surrealista como base filosófica para alternativas ao sofrimento humano-
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