Redes sociais e algoritmos : maximizadores ou limitadores das liberdades/direitos?

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Autor(es): dc.contributorSerbena, Cesar Antonio-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorFelber, Matheus Yamashita, 1996--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:30:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:30:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/67816-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/67816-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Cesar Antonio Serbena-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : As redes sociais tornaram-se ferramentas altamente necessárias dentro do atual panorama, pois contam com um elevado número de usuários e uma multiplicidade de funções. Apesar disso, observou-se que as problematizações e as pesquisas no contexto brasileiro se concentravam, substancialmente, na discussão da liberdade expressão (ou limitação desta) nas redes sociais e na temática do controle (e proteção) de dados nessas plataformas. Diante disso, o trabalho procurou trazer uma perspectiva que integrasse esses dois temas, pois, quando se definiu que o objeto do estudo seria o tema da liberdade nas redes sociais, pode-se estudar, a partir de uma perspectiva informática, como as plataformas digitais influenciam no modo que o usuário as vê, entende e utiliza. A partir disso, observou-se uma grande presença de sistemas automatizados, popularmente, conhecidos como algoritmos, os quais são os grandes "motores" das redes sociais, porém, apesar da eficiência desses sistemas, estes são marcados pelo baixo índice de transparência e compreensão. A ponto, por exemplo, de existirem modelos, como os neurais, que, dentro de um contexto de elevada produção de dados, tornam-se extremamente difíceis de interpretar até mesmo para o seu desenvolvedor. Dentro da mesma temática, foi abordado o escândalo Facebook-Cambridge Analytica, pois esse episódio demostrou o potencial que as plataformas digitais tomaram na tomada de decisãodos indivíduos. Além disso, esse escândalo foi um evento paradigma para que a discussão voltasse a ser pauta dos debates públicos. Ao final, procurou-se fazer uma problemática de como as regulações têm procurado minimizar os efeitos danosos que as redes sociais tem possibilitado. Neste ponto, houve a subdivisão em dois pontos: no primeiro, observou-se ainda uma influência das grandes empresas de tecnologia (encabeçadas pelo Facebook, na figura de Mark Zuckerberg), as quais têm adotado um discurso em consonância com o da opinião pública, porém têm apresentado resistência, por exemplo, na regulação dos seus algoritmos; no segundo, concentrou-se na análise em três legislações: a NetzDG, a LGPD e a GDPR (que foi analisada, a partir de comparações com a LGPD). Palavras-chave:-
Formato: dc.format1 arquivo ( 124 p.) : il. colors., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectFacebook (Firma)-
Palavras-chave: dc.subjectYoutube-
Palavras-chave: dc.subjectLiberdade de expressão-
Palavras-chave: dc.subjectRedes sociais - Aspectos sociológicos-
Palavras-chave: dc.subjectRedes sociais on-line - Aspectos sociais-
Palavras-chave: dc.subjectAlgorítmos-
Palavras-chave: dc.subjectProteção de dados - Legislação - Brasil-
Título: dc.titleRedes sociais e algoritmos : maximizadores ou limitadores das liberdades/direitos?-
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