A cultura organizacional como diretriz para a elaboração de um guia de combate e conscientização contra o assédio moral e sexual

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorKollross, Nicole-
Autor(es): dc.contributorQuadros, Cláudia Irene de, 1968--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Artes, Comunicação e Design. Curso de Graduação em Relações Públicas-
Autor(es): dc.contributorSantos, Mayara Paiva dos-
Autor(es): dc.creatorBianeck, Karoline-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:38:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:38:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-21-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-21-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/67481-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/67481-
Descrição: dc.descriptionOrientadoras : Nicole Kollross e Claudia Quadros-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Artes, Comunicação e Design, Curso de Graduação em Relações Públicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente trabalho de conclusão de curso visa compreender como organizações têm se comportado frente a casos de assédio nas organizações. A partir da análise de duas cartilhas sobre assédio sexual e moral: ‘Agência sem assédio’, da agência digital Wunderman e ‘Assédio moral, sexual e discriminação’ do Ministério Público Federal, apresentamos ações para a construção de um guia que orienta organizações na elaboração de suas próprias cartilhas, contribuindo assim com a conscientização de assédios motivados pela relação de gênero. Compreendemos que a cultura organizacional deve ser considerada como diretriz no processo de conscientização, pois não basta ter uma cartilha se atos de assédio são realizados todos os dias. Pesquisas, como a da filial brasileira da ICTS Protiviti que administra canais de denúncias para 322 empresas, apontam um incremento nas denúncias contra assédio moral, sexual e racial. Tal fato aumenta a necessidade de abordar esse tema entre os colaboradores e mostra a relevância de estudos acadêmico sobre o assunto. Na fundamentação teórica, exploramos autores (HIRIGOYEN, 2002; FELKER, 2006; GUEDES, 2008) que definem assédio e relacionamos a questão de gênero (BEAUVOIR, 1949) com o posicionamento e a cultura da organização e das relações públicas (KUNSH, 2003; MARCHIORI, 2008; 2014). Adotamos os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental e análise de conteúdo. Nesta investigação, propomos estratégias de intervenção para evitar assédios moral e sexual nas empresas, bem como algumas orientações sobre como agir quando isso acontece. Entre os resultados, percebemos o déficit em conteúdo sobre o assédio sexual, a importância do papel do relações públicas na conscientização do assédio nas organizações e a necessidade de trabalhar a confiança interna.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAssédio no ambiente de trabalho-
Título: dc.titleA cultura organizacional como diretriz para a elaboração de um guia de combate e conscientização contra o assédio moral e sexual-
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