Ensino médio, currículo e subjetividade

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Autor(es): dc.contributorSouza, Ângelo Ricardo de, 1968--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico-
Autor(es): dc.creatorBruel, Ana Lorena de Oliveira, 1974--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:21:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:21:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-06-29-
Data de envio: dc.date.issued2020-06-29-
Data de envio: dc.date.issued2000-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/66905-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/66905-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Ângelo Ricardo de Souza-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Organização do Trabalho Pedagógico-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Esta pesquisa estuda o papel do Ensino Médio na formação das subjetividades dos alunos, através da análise dos significados e sentidos que eles constróem a respeito da escola. Compreende-se o currículo como prática social, resultado de múltiplas determinações político-econômicas, administrativas, físicas, éticas, estéticas, subjetivas, técnico-científicas, intemas e extemas à escola/ Portanto, não é possível entender a sua organização intema, hoje, desvinculada das diretrizes instituídas pela assunção do modelo neoliberal. É preciso salientar que o currículo se constrói nessas relações e os sujeitos da prática educativa estão diretamente implicados no processo que o constitui. Ele exprime opções de vida, de educação, diferentes, convergentes e, muitas vezes, antagônicas. As relações que se estabelecem a partir do confronto entre estas concepções ganham existência material em inúmeros atos cotidianos que são expressões sutis e complexas das relações de poder que aí se estabelecem. A escola é um local privilegiado de constituição de subjetividades. A cada nova situação criada pelos sujeitos do processo educativo, estes se transformam e transformam-na no movimento dialético do real. Com a intenção de compreender este movimento de constituição dos sujeitos, a pesquisa utilizou a representação pelo desenho para a seleção de dez alunos de terceiro ano de Ensino Médio notumo de escola pública para entrevista. Optou-se pela entrevista semi-estruturada com a intenção de promover o confronto entre as representações dos estudantes e o referencial bibliográfico da pesquisa. As análises apontam- para a confirmação de que a construção de subjetividades não se realiza de maneira intencional na escola sobretudo porque, com um trabalho pautado na ciência modema, sobre os princípios de quantificação e absolutização do conhecimento e dos métodos construção da ciência, isto não é considerado relevante. As relações que os sujeitos da prática educativa estabelecem entre si no processo contínuo de construção do currículo é fundamental para a formação das subjetividades individuais e coletivas dos alunos.-
Formato: dc.formatv, 88 f : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectCurriculos - Planejamento - Planejamento-
Palavras-chave: dc.subjectPolitica e educação-
Palavras-chave: dc.subjectEducação - Tecnologia - Tecnologia-
Palavras-chave: dc.subjectSubjetividade-
Título: dc.titleEnsino médio, currículo e subjetividade-
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