O sujeito como operador essencial na clínica psicanalítica no autismo

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Autor(es): dc.contributorLustoza, Rosane Zétola, 1973--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia-
Autor(es): dc.creatorScalzo, Paola Basso, 1981--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:32:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:32:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-01-
Data de envio: dc.date.issued2020-09-01-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/65598-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/65598-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Prof.ª Dr.ª. Rosane Zétola Lustoza-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Defesa : Curitiba, 30/09/2019-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 157-162-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração: Psicologia clínica-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho tem por objetivo circunscrever de que maneira a inscrição do sujeito no âmago da clínica psicanalítica se constitui como um operador essencial para a direção do tratamento no autismo. Para alcançar esse objetivo, primeiramente apresentamos a definição do autismo dado pela clínica médica desde sua origem com Bleuler, passando por Kanner e até o atual DSM-V, no qual o autismo é entendido como um déficit no neurodesenvolvimento. Depois veremos de que maneira as terapias comportamentais e a excessiva medicalização caminham juntas com as condições econômicas e sociais que respondem por uma profusão no número de diagnósticos de autismo pela psiquiatria contemporânea. Ao contrário disso, a psicanálise, através da inclusão do sujeito na clínica, permite designar o autismo a partir de uma posição subjetiva capaz de responder por si no interior do tratamento. Com a noção de defesa tal como descoberta por Freud e a recusa às teorias organogênicas e psicogênicas como respostas à causalidade psíquica, a psicanálise inaugura um tratamento em que o sujeito passa a ter um valor operativo na clínica e inerente ao ato analítico. Por fim, pautados no trabalho clínico e teórico de Rosine e Robert Lefort e na descrição do atendimento de Marie-Françoise, demonstraremos de que maneira o tratamento no autismo pela psicanálise implicará tanto a posição do sujeito quanto o desejo do analista como coordenadas essenciais para a direção do tratamento. Palavras-chave: Autismo. Sujeito. Direção do tratamento.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The present work aims to circumscribe how the subject's inscription in the core of the psychoanalytical clinic constitutes an essential operator for the direction of treatment in autism. To achieve this goal, we first present the definition of autism given by the medical clinic from its origin with Bleuler, through Kanner to the current DSM-V, in which autism is understood as a neurodevelopmental deficit. Then we will see how behavioral therapies and excessive medicalization go hand in hand with the economic and social conditions that account for a profusion in the number of diagnoses of autism in contemporary psychiatry. On the contrary, psychoanalysis, by including the subject in the clinic, allows to designate autism from a subjective position capable of responding for itself within the treatment. With the notion of defense as discovered by Freud and the rejection of organogenic and psychogenic theories as responses to psychic causality, psychoanalysis inaugurates a treatment in which the subject has operative value in the clinic and inherent in the analytic act. Finally, based on the clinical and theoretical work of Rosine and Robert Lefort and the description of Marie-Françoise's care, we will demonstrate how the treatment in autism by psychoanalysis will imply both the subject's position and the analyst's desire as essential coordinates for the direction of treatment. Key-words: Autism. Subject. Direction of treatment.-
Formato: dc.format162 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectPsicanálise-
Palavras-chave: dc.subjectAutismo-
Palavras-chave: dc.subjectPsicoterapeuta e paciente-
Palavras-chave: dc.subjectPsicologia-
Título: dc.titleO sujeito como operador essencial na clínica psicanalítica no autismo-
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