Tolerância do lambari da Mata Atlântica Astyanax ribeirae

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Autor(es): dc.contributorSilva, Ubirata de Assis Teixeira da-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em Aquicultura-
Autor(es): dc.creatorMarson, Jacomo Antonio, 1950--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:04:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:04:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-12-18-
Data de envio: dc.date.issued2019-12-18-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/64992-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/64992-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Ubiratã de Assis Teixeira da Silva-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Curso de Graduação em Tecnologia em Aquicultura.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionA pesca esportiva é uma atividade importante para as comunidades costeiras do Paraná. Atualmente, a atividade baseia-se fortemente no extrativismo insustentável de Macrobrachuium acanthurus, um lagostim de água salobra, diretamente da natureza, para ser usado como isca-viva. Em busca de uma alternativa, este trabalho avalia o potencial uso de Astyanax ribeirae, um pequeno caracídeo comum em rios de maré e áreas de baixa salinidade em baías do Paraná, que pode ser facilmente cultivado. Para iniciar o desenvolvimento de um protocolo para utilização do A. ribeirae como isca-viva na pesca esportiva em águas costeiras paranaenses, seria verificar se esta espécie permanece ativa na água por tempo suficiente para atrair peixes predadores. Foram testadas salinidades crescentes, a partir de zero até 30, com incrementos de 5 g de sal por litro de água de cultivo. A unidade experimental consistiu em frascos contendo 1,5 litros de água e apenas um indivíduo. Cada tratamento foi testado com 10 réplicas individuais. Os peixes foram colocados, a partir da salinidade zero, diretamente no frasco com a salinidade teste, sem aclimatação. O animal foi considerado morto quando não respondia a estímulos externos. O tempo decorrido do início do teste até a morte do animal foi cronometrada. O animal morto era retirado do frasco e seu sangue foi coletado com um tubo de micro-hematócrito, através de secção no pedúnculo caudal. Imediatamente após a retirada do peixe foi medido o pH e oxigêneo dissolvido da água e posteriormente a concentração de amônia total(NNH3) através espectrometria. Os resultados indicaram que nas salinidades de 30, 25 e 20, os animais sobreviveram por 00h44min. 01h08min. e 02h41min. média, respectivamente. Na salinidade de 15, os animais sobreviveram por 09h38min em média e abaixo disso, não foram verificadas mortes até o fim do experimento. Nas salinidades mais altas, foi verificada uma queda significativa no hematócrito em relação às demais salinidades testadas, associada com aumento da proteína plasmática e hemólise aparente. Os resultados demonstraram que o tempo em que esta espécie autóctone de lambaris permanece viva e ativa é suficiente para seu uso como isca-viva, mesmo em regiões em que, dependendo do regime de marés, podem atingir salinidades relativamente altas em baías.-
Formato: dc.format46f. : Fots.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectLambari (Peixe)-
Palavras-chave: dc.subjectPesca com isca viva-
Título: dc.titleTolerância do lambari da Mata Atlântica Astyanax ribeirae-
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