Alternativas para indução artificial da brotação de videiras no oeste do Paraná

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Autor(es): dc.contributorSato, Alessandro Jefferson, 1982--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Agronomia-
Autor(es): dc.creatorMühlbeier, Débora Thaís, 1994--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:10:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:10:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-01-08-
Data de envio: dc.date.issued2020-01-08-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/64914-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/64914-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Alessandro Jefferson Sato-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de óleos mineral e vegetal e associação destes na indução da brotação de videiras americanas e híbridas no Oeste do Paraná. A busca por novos produtos ou técnicas alternativas para superar artificialmente a dormência das plantas de clima temperado vem crescendo com a restrição da cianamida hidrogenada dos mercados, pois se trata de um produto altamente tóxico. O presente trabalho foi dividido em três experimentos em função do local de realização, sendo eles, Palotina, Toledo e Quatro Pontes todos localizados no Oeste do Paraná. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos, quatro repetições e uma planta por parcela. A aplicação dos produtos foi realizada no mês de agosto de 2016, imediatamente após a poda, os produtos foram aplicados diretamente sobre as gemas, com auxílio de um borrifador até o ponto de escorrimento. Os tratamentos realizados no experimento 1 (Palotina) e 2 (Toledo) foram: T1 – água; T2 – óleo vegetal emulsionável 2%; T3 – óleo mineral 2%; T4 – óleo vegetal emulsionável 2% associado ao óleo mineral 2% e T5 – cianamida hidrogenada a 3%. No experimento 3 (Quatro Pontes) apenas o tratamento com cianamida hidrogenada foi substituído pelo óleo vegetal emulsionável 4% associado ao óleo mineral 2%, em função de ser uma área de cultivo orgânico. As avaliações consistiram na determinação da: a) Porcentagem de brotação de gemas b) quantificação do número de cachos por planta c) estimativa de produção e produtividade das videiras. Para a ‘BRS Carmem’ cultivada no Oeste do Paraná não se dispensa o uso do tratamento-padrão cianamida hidrogenada, porém ressalta-se que se trata de um parreiral em fase de implantação. Com relação a ‘Isabel’ cultivada em Toledo, o uso de óleo vegetal acarretou em maior produção e produtividade, porém novos estudos devem ser realizados, até mesmo com outras doses do óleo vegetal a fim de comprovar sua eficiência. Para a ‘BRS Violeta’ cultivada na mesma área em Toledo, o óleo vegetal apresentou efeito negativo, em compensação o óleo mineral e associação dos óleos apresentaram resultados satisfatórios, portanto é possível afirmar que os aspectos intrínsecos de cada cultivar interferem na eficiência dos indutores de brotação. É importante destacar que para as duas cultivares em Toledo, o tratamento com água foi tão eficiente quanto os indutores alternativos, até mesmo superior ao tratamento-padrão cianamida hidrogenada 3%. Assim como também foi verificado para a ‘Bordô’ em Quatro Pontes, em que a aplicação dos tratamentos para indução artificial da brotação é desnecessária. Palavras-chave: dormência hibernal; viticultura; cianamida hidrogenada-
Formato: dc.format33 p. : Digital.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAgronomia-
Título: dc.titleAlternativas para indução artificial da brotação de videiras no oeste do Paraná-
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