Desigualdade de consumo e renda no Brasil : 1988/1996

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Autor(es): dc.contributorSampaio, Armando Vaz, 1965--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico-
Autor(es): dc.creatorIwamoto, Marcos Kidricki-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T12:59:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T12:59:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-12-15-
Data de envio: dc.date.issued2019-12-15-
Data de envio: dc.date.issued2003-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/64739-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/64739-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Armando Vaz Sampaio-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Mestrado em Desenvolvimento Econômico-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 59-63-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho investiga a evolução da desigualdade de renda e consumo no Brasil entre os anos de 1988 e 1996 utilizando os micro dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) do IBGE. O principal objetivo é mostrar que a desigualdade de "consumo" é um indicador útil e possivelmente melhor do que a desigualdade de "renda" entre os indivíduos. Em particular, encontra-se um resultado contraditório com respeito à evolução do bem-estar no período, ao utilizar o enfoque da renda e dos gastos equivalentes totais, o mesmo porém não acontecendo com o conceito de bens não-duráveis. A explicação para este fato reside na elevação substancial da desigualdade no consumo de bens duráveis no período. Além disso, ao decompor a desigualdade de consumo segundo algumas características sócio demográficas verifica-se que a região geográfica é a única que parece contribuir para o aumento na dispersão do consumo. Por fim, ao comparar nossos resultados com os números da desigualdade de consumo no Mundo, uma triste constatação é a de que o nosso país possuía em 1996 a distribuição mais desigual, como foi amplamente divulgado para o caso da renda.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: This research examines the trend in income and consumption inequality in Brazil between the years of 1988 and 1996, using microdata from a national household budget survey (POF). The main goal is to show that "consumption" inequality is a useful, and possibly better indicator if compared to "income" inequality. Our results show contrasting results in using both total income and consumption to evaluate the trends in welfare, but the same does not hold with non-durables consumption. This fact is due to the huge increase in inequality of durable goods consumption. We then decompose the consumption inequality by some population characteristics and find that the region is the only one contributing to the increase in the dispersion of consumption. Finally when comparing our results to the rest of the world we see that unfortunately, as what happens to income, our consumption distribution is the most unequal.-
Formato: dc.format63 f. : il., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectRenda - Distribuição-
Palavras-chave: dc.subjectConsumo (Economia)-
Palavras-chave: dc.subjectBem-estar econômico-
Palavras-chave: dc.subjectCrescimento e Desenvolvimento Econômico-
Título: dc.titleDesigualdade de consumo e renda no Brasil : 1988/1996-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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