"Num barraco que ninguém recebe visita" : mulheres presas e o Projeto Web visita no presídio feminino de Piraquara

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorEscorsim, Silvana Maria-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Bacharelado em Serviço Social-
Autor(es): dc.creatorPicolli, Ana Clara Gomes, 1993--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:04:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:04:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/64586-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/64586-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Silvana Maria Escorsim-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Litoral, Curso de Serviço Social-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionEste trabalho tem como objetivo analisar as repercussões do Projeto Web Visita nos vínculos socio familiares de mulheres presas no Presídio Feminino de Piraquara – Paraná, a partir da perspectiva e experiência das participantes. Para tal, aborda-se o trajeto histórico dos presídios femininos no Brasil, alguns aspectos das atuais condições e conjuntura do aprisionamento feminino e os principais determinantes que condicionam o abandono socio familiar de mulheres presas. Para isto, utiliza-se como referencial epistemológico o materialismo histórico dialético, bem como contribuições epistemológicas do feminismo negro. O trabalho se baseia em estudo de campo realizado entre os meses de abril a maio de 2019 no referido Presídio Feminino de Piraquara, período em que foram entrevistadas as internas que haviam participado do Projeto. O estudo revelou que os principais determinantes que influem no abandono socio familiar da mulher presa estão associados à condição de classe dos sujeitos que possuem vínculos afetivos com as internas e também à forma como as visitas se materializam nos presídios atualmente. Revelou também que historicamente o encarceramento feminino se estrutura a partir da interseccionalidade de categorias como raça, etnia, classe social e gênero. Através da pesquisa empírica pode-se observar que as mulheres entrevistadas possuem uma trajetória de vida marcada pela ausência de proteção básica para garantia de direitos fundamentais, como educação, saúde e trabalho. As entrevistas permitiram apreender que o Projeto permitiu com que as presas se reaproximassem de seus familiares e pudessem acompanhar etapas de suas vidas que não seria possível apenas pela comunicação através de cartas. As mulheres entrevistadas o avaliam como sendo um Projeto de grande importância para que seus vínculos familiares sejam mantidos e fortalecidos e reconhecem a necessidade de apresentarem bom comportamento para participarem de ações como esta. Através das visitas on-line, essas mulheres puderam se comunicar com familiares que não viam desde que entraram no Presídio.-
Formato: dc.format86 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectServiço social - Prática profissional-
Palavras-chave: dc.subjectServiço Social - Litoral do Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectMonografias - Curso de Serviço Social-
Palavras-chave: dc.subjectPresidiário - Reintegração social-
Título: dc.title"Num barraco que ninguém recebe visita" : mulheres presas e o Projeto Web visita no presídio feminino de Piraquara-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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