Estrutura vertical das correntes marinhas e sua relação com o vento em um ponto da Plataforma Continental Interna Paranaense

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Autor(es): dc.contributorNoernberg, Mauricio Almeida, 1965--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorPaiva, Vitor Galazzo de, 1991--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T12:58:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T12:58:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-05-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-05-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/64113-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/64113-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Mauricio Almeida Noernberg-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Curso de Graduação em Oceanografia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionO comportamento hidrodinâmico da Plataforma Continental Interna Paranaense (PCIP) ainda é pouco conhecido quando comparado com a porção norte do Embaiamento Sul Brasileiro (ESB) pela proximidade com as maiores metrópoles do país. Com o intuito de estudar a estrutura vertical das correntes e sua relação com o vento, dados de velocidade e direção destes dois parâmetros foram coletados através de uma boia oceanográfica, fixada nas proximidades da desembocadura sul do Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP) (25º 29,77’ S, 48º 19,46’ O) a aproximadamente 10 km da costa sobre a isóbata de 16 m. O período de medições utilizado foi de 183 dias (17 de dezembro de 2013 – 17 de julho de 2014). A velocidade máxima registrada das correntes foi de 58,9 cm.s-1. O fluxo predominante das correntes é paralelo a costa (orientação sudoeste – nordeste). Durante o verão predominam os fluxos com direção para sudoeste com inversões durante a passagem de sistemas frontais, com a aproximação do inverno os fluxos vão tendendo para a nordeste. As séries de velocidade das correntes e tensão do vento foram bem correlacionadas, sendo que a correlação entre as componentes longitudinais filtradas dos dois parâmetros foi 0,8. Entretanto, fluxos anômalos das correntes em relação à tensão do vento foram encontradas logo após a passagens de sistemas frontais. Tais eventos foram atribuídos ao efeito de molhe exercido pelo delta de maré vazante do CEP sobre os fluxos ainda intensos pós-frontais. Palavras-chave: Hidrografia. Correntes costeiras. Correntes forçadas pelo vento. Plataforma interna. Frentes frias. Paraná.-
Formato: dc.format32f. : Ils., quads., maps.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectHidrografia-
Palavras-chave: dc.subjectCorrentes marinhas-
Título: dc.titleEstrutura vertical das correntes marinhas e sua relação com o vento em um ponto da Plataforma Continental Interna Paranaense-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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