Condicionamento físico e proficiência do tiro policial : um estudo de caso na Companhia Independente de Guarda da Polícia Militar do Paraná

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Autor(es): dc.contributorSeleme, Acyr-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Administração de Pessoas-
Autor(es): dc.creatorMonteiro, Mauro Celso-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:00:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:00:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-23-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/64061-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/64061-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Acyr Seleme-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especializaçao) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Curso de Especializaçao em Administraçao de Pessoas-
Descrição: dc.descriptionResumo: A abordagem da presente pesquisa de campo do tipo survey exploratória, teve como objetivo identificar a influência do condicionamento físico dos policiais-militares, na graduação de Cabos e Soldados, na prática do tiro policial, que atuam na Companhia Independente de Guarda da Polícia Militar do Paraná, numa amostra de 37% do efetivo total, verificando as níveis de condicionamento físico, a proficiência do tiro policial em repouso e com esforço, através do Teste de Tiro Policial (Apêndice 1), as alterações da pressão arterial e frequência cardíaca e suas correlações como teste. Os resultados demonstraram correlação entre o condicionamento físico e a proficiência do tiro policial, nos gráficos e tabelas apresentados e discutidos, apontando conclusivamente que atiradores com níveis de V02 Max abaixo de 40 ml(kg.min)"1 tiveram as menores índices de desempenho tanto no índice de Desempenho no T1 (DT1) como no índice de Desempenho no T2 (DT2), com valores a baixo de 50% de aproveitamento. Em seguida, com aproveitamento de 65% no DT1 e de 69% no DT2, os atiradores com o V02 Max no nível de 40 a 45 ml(kg.min)"1, com uma diferença de quase 20% no aproveitamento em relação ao nível abaixo. Em relação ao IMC, ficou confirmado que o excesso de peso tem interferência negativa a atuação do policial militar no desempenho do tiro, sendo as melhores resultados foram encontrados entre aqueles que estavam com o IMC, na faixa normal (IMC = 20 a 25) com 72,9% no T1 e 69,8% no T2. 0 índice de desempenho apresentou uma queda significativa, de quase 20% na faixa daqueles que estavam em excesso (IMC = 25,1 a 30), com 50,8% no T1 e 54,4% no T2, e resultado semelhante na faixa com obesidade (IMC acima de 30), com desempenho de 51,3% no T1 e 49% no T2. Resultado análogo ao da FC, foram as resultados da pressão arterial sistêmica, que tiveram um aumento no T2 em relação ao T1, mas as resultados dos atiradores com aproveitamento acima de 50%, apresentaram as menores taxas da PAS. Mesmo no caso do T1 ter sido realizado a partir de uma situação de repouso, as valores da PAS foram elevados, que demonstra que numa situação de confronto armada, o policial militar esta suscetível ao aumento da PAS, com as consequências decorrentes da sua elevação (mal estar, tonturas, infartos ou derrames). No caso da ação com esforço físico, a PAS no confronto armada, chega a níveis altos com maiores possibilidades de consequências ao equilíbrio emocional e a saúde do policial-militar. No índice de Desempenho no Tiro Policial (IDTP), o gráfico aponta uma menor diferença de aproveitamento no T2, ou mais precisamente, que IDTP dos atiradores com aproveitamento inferior a 50% foi maior que o resultado no T1, com 46,7% no T2 e 36,7% no T1. Porem, devemos lembrar que o percentual de policiais que ficaram acima dos 50% no T2, diminuiu após a inclusão do esforço físico. Como citado na analise do Gráfico 13, alguns fatores podem ter influenciado no aumento do aproveitamento no T2, como o conhecimento da pista de tiro, a realização de disparos no T1 como uma adaptação, e o aumento dos níveis de endorfinas, causado pelo esforço, melhorando as estímulos neuromotores, mesmo com acréscimo considerável da FC e da PAS, podendo ser considerados elementos excitantes e influenciando positivamente no desempenho do tiro.-
Formato: dc.format68 f : il. color., grafs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPoliciais - Aptidao fisica-
Palavras-chave: dc.subjectPoliciais - Stress ocupacional-
Palavras-chave: dc.subjectTiro - Policia militar-
Título: dc.titleCondicionamento físico e proficiência do tiro policial : um estudo de caso na Companhia Independente de Guarda da Polícia Militar do Paraná-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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