Biopolimeros da semente de Schizolobium amazonicum (Pinho Cuiabano) : galactomananas e arabinanas

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Autor(es): dc.contributorReicher, Fany, 1950--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências (Bioquímica)-
Autor(es): dc.creatorPetkowicz, Carmen Lúcia de Oliveira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:06:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:06:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-19-
Data de envio: dc.date.issued1993-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/63881-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/63881-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Dra. Fany Reicher-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Bioquímica, Curso de Pós-Graduação em Bioquímica-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 85-106-
Descrição: dc.descriptionResumo: O Schizolobium amazonicum é uma árvore nativa da Região Amazônica. As extrações aquosas sequenciais do endosperma das suas sementes forneceram uma "família" de galactomananas com diferentes conteúdos de galactose. A fração de maior rendimento, 50% em relação ao endosperma, apresentou relação manose: galactose 3,0:1, 2,0% de proteína após desproteinização pelo método de Sevag e consiste de uma cadeia principal de unidades B-D-manopiranose (1 - 4) ligadas tordo unidades laterais de a-D-galactopiranose ligadas (1 - 6) ao longo da cadeia principal. A análise de 13C-n.m.r.das regiões de C-4 e C-6 da manose sugere uma distribuição randômica das unidades de galactose. A viscosidade intrínseca do polímero é de 950ml/g e em misturas com k-carragenana e xantana mostra comportamento sinérgico. O resíduo das extrações aquosas e alcalinas do endosperma foi caracterizado por metilação e oxidação com periodato como uma manana verdadeira, consistindo de uma cadeia linear de manose (1 - 4) ligada. O tegumento moído, após pré tratamento com benzeno-etanol (2:1 V/V) foi submetido a extrações aquosas e alcalinas. A extração alcalina forneceu uma arabinana, cuja análise de metilação, oxidação com periodato e 13C-n.m.r. mostrou tratar-se de uma (1 - 5) a-L-arabinofuranana. A presença de arabinanas foi investigada em sementes de outras espécies leguminosas, e o tegumento moído e deslipidificado das sementes de Cassia fastuosa forneceu por extração com água, a 80°C e NaOH 4N, a temperatura ambiente duas arabinanas.-
Formato: dc.formatxi, 106 f. : il., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectBioquímica-
Palavras-chave: dc.subjectPolissacarideos-
Palavras-chave: dc.subjectBiopolímeros-
Palavras-chave: dc.subjectBioquímica-
Título: dc.titleBiopolimeros da semente de Schizolobium amazonicum (Pinho Cuiabano) : galactomananas e arabinanas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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