Brasil, China e Mercosul : uma análise das relações comerciais e seus efeitos sobre o bloco econômico

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Autor(es): dc.contributorBittencourt, Maurício Vaz Lobo, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorCasaril, Gabriel, 1993--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T12:58:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T12:58:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/63681-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/63681-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Mauricio Bittencourt-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O objetivo deste estudo é analisar a similaridade das exportações brasileiras e chinesas para o MERCOSUL entre os anos de 2008 e 2017, e suas penetrações relativas, de modo a entender as alterações no padrão de comércio entre esses países e mensurar os possíveis impactos negativos que a expansão chinesa estaria gerando. Para essa análise, foram utilizados dados de comércio da plataforma "Trademap", desagregados em 6 dígitos segundo o Sistema Harmonizado (HS6). O índice de similaridade das exportações (ISE) dos dois países para o MERCOSUL foi calculado segundo a metodologia proposta por Finger e Kreinin (1979), utilizando o preço dos produtos como "proxy" para sua qualidade, a partir do qual eles podem ser classificados como diferenciados horizontal e verticalmente. As penetrações foram calculadas através das exportações dos dois países e o tamanho das economias importadores. A análise dos dados demonstrou que a China dobrou suas exportações em valores absolutos para o MERCOSUL no período observado, enquanto o Brasil as manteve constantes. O aumento da penetração chinesa no bloco e a redução brasileira (as exportações brasileiras se mantiveram constantes, mas o PIB dos países aumentou) corroboram com essa análise. Entretanto, o número de produtos similares exportados não aumentou no mesmo ritmo, assim como o próprio ISE, que passou de 0,19 para 0,21. Quando considerados os índices de diferenciação vertical superior e inferior, agregados e decompostos setorialmente, pôde-se observar uma prevalência da diferenciação vertical superior das exportações brasileiras, o que indica um maior valor agregado nos produtos exportados ao MERCOSUL pelo Brasil que os correspondentes chineses. O grande aumento nas exportações chinesas ao MERCOSUL indica um cada vez maior interesse da China pelos países latino americanos. Porém, o pequeno aumento dos produtos similares importados e do ISE, que ainda se mantém em um patamar relativamente baixo, sugerem que a concorrência chinesa ainda não é uma ameaça ao Brasil nesse mercado. A prevalência de diferenciação vertical superior dos produtos brasileiros reforça essa análise ao indicar que, mesmo em casos onde há similaridade nas exportações, os produtos brasileiros são destinados a mercados diferentes (mais exigentes) que os chineses, fator que ameniza o já pequeno aumento da similaridade nas exportações.-
Formato: dc.format30 p. : grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectMERCOSUL-
Palavras-chave: dc.subjectExportação-
Palavras-chave: dc.subjectBrasil - Comércio exterior-
Palavras-chave: dc.subjectChina - Comércio exterior-
Título: dc.titleBrasil, China e Mercosul : uma análise das relações comerciais e seus efeitos sobre o bloco econômico-
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