Negociando com tubarões : uma análise Schumpeteriana sobre o Programa Shark Tank Brasil

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Autor(es): dc.contributorFuck, Marcos Paulo, 1978--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorSilva, Cauê Leandro de Paula, 1997--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T12:59:14Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T12:59:14Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/63607-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/63607-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Marcos Paulo Fuck-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente trabalho busca identificar padrões de comportamento e negócios nos investidores participantes do programa de televisão Shark Tank, que se adequem às teorias evolucionárias das Ciências Econômicas. A metodologia caracteriza-se como do tipo descritiva e aplicada com uma abordagem predominantemente qualitativa. Foi realizado um levantamento das informações a respeito das empresas participantes da primeira temporada do programa, bem como informações relevantes a respeito dos investidores e o porquê dos empreendedores não gozarem de todo o proveito advindo de seu produto. Na visão shumpeteriana, o crédito tem a função de proporcionar a capacidade financeira para a introdução de inovações no mercado. O programa possui a capacidade de expor essa característica de forma explícita, já que consiste em um grupo de empreendedores que mostram uma inovação e pedem financiamento para os investidores para que ambas as partes lucrem juntos com a inovação. Porém, como mostra esta pesquisa, em alguns casos, a firma inovadora não consegue obter seu capital desejado por conta das preferências dos investidores. Os investidores tendem a investir mais em empresas que proporcionam inovações pouco ousadas no mercado e que já tenham sua fatia de mercado garantida. Desta forma, os investidores enfrentam menores riscos e ganham com maior facilidade. Para a análise, foi levantada uma bibliografia que se adequa a esse tipo de pesquisa, explicando como funciona a concorrência de acordo com as teorias schumpeterianas. As empresas participantes foram agrupadas de acordo com as estruturas de mercado a que elas mais se adequam, de acordo com a bibliografia levantada. A partir das informações obtidas, obteve-se padrões no comportamento dos investidores e também as estruturas de mercado mais propícias ao investimento destes. Por fim, a pesquisa demonstrou que os investidores contemplados pelo programa tendem a se fixar em uma zona de conforto que compreende seu conhecimento e seus ativos previamente obtidos que facilitem de alguma forma comercialização do produto novo. Além disso, pelo lado do empreendedor, a pesquisa demonstrou que os empresários tendem a ser pouco ousados em seus investimentos, preferindo comercializar produtos que possam gerar lucros sem a necessidade de altos investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento.-
Formato: dc.format55 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectConcorrência-
Palavras-chave: dc.subjectOligopolios-
Palavras-chave: dc.subjectInvestimentos - Análise-
Palavras-chave: dc.subjectHomens de negocios-
Título: dc.titleNegociando com tubarões : uma análise Schumpeteriana sobre o Programa Shark Tank Brasil-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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