Estudo duplo-cego randomizado comparando as técnicas para inclusão de implante mamário subfascial e subglandular

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFreitas, Renato da Silva-
Autor(es): dc.contributorMatias, Jorge Eduardo Fouto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica-
Autor(es): dc.creatorMaluf Junior, Ivan-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:08:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:08:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-11-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-11-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/63258-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/63258-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Renato da Silva Freitas-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Jorge Eduardo Fouto Matias-
Descrição: dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica. Defesa : Curitiba, 26/06/2018-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Introdução: A mamaplastia de aumento é o procedimento estético mais realizado no Brasil, junto com a lipoaspiração. Objetiva o aumento mamário, com maior projeção da mama, e correção de pequena ptose. Desde a sua introdução em 1962, a cirurgia para introdução de prótese mamária tem evoluído, tecnicamente e em qualidade do implante de silicone. O plano de inserção do implante evoluiu da colocação subglandular no primeiro momento, passando por colocação submuscular, e há quase duas décadas foi introduzido o plano subfascial. Não se evidencia na literatura artigos que demonstrem cientificamente vantagens de um plano sobre outro, permitindo falsas conjecturas, longe do que se define Medicina Baseada em Evidência. A técnica de aumento mamário com implante de silicone no plano subfascial tem sido postulada apresentar melhor cobertura tecidual quando comparada à subglandular e sem apresentar os inconvenientes do plano submuscular (distorção do implante quanto à contração do músculo peitoral). Porém, nenhum estudo de elevado nível de evidência comprovou este dado. Este trabalho tem o objetivo de avaliar de modo randomizado, duplo-cego, prospectivo os métodos subglandular e subfascial em mulheres jovens com desejo de aumento mamário. Métodos: Foram selecionadas 20 pacientes com desejo de implante mamário, sem comorbidades, para a pesquisa. No momento do ato operatório, cada mama foi randomizada para o procedimento, podendo ser introduzido o implante nos planos subglandular e subfascial na mesma paciente, ou apresentar somente um plano de inserção na mesma paciente. Para avaliar se existem diferenças clínicas entre os planos subfascial e subglandular, foi solicitado a cinco cirurgiões plásticos para analisarem clinicamente, através de quatro critérios preestabelecidos (forma, contorno, grau de contratura capsular, e suposição de plano de inserção). Foram realizadas ressonâncias magnéticas com 1 mês e 12 meses pós-operatório e solicitados a dois radiologistas especilistas em mama avaliarem o plano de inserção, espessura da cápsula, presença de líquido, pregas do implante e relações anatômicas (base e projeção dos implantes). Foi realizado cálculo estatístico pelo método de Friedman com teste a posteriori de Dunn ou teste de Qui-quadrado. A análise de Kappa foi realizado para avaliar consistência entre os avaliadores. Teste de Mann-Whitney ou teste exato de Fisher para analisar a capacidade do avaliador diferenciar características de consistência, planos de inserção e contorno de formato das mamas em SG e SF. Resultados: Os critérios avaliados sobre consistência, plano de inserção, contorno e formato da mama não apresentaram diferença estatística após as avaliações dos cirurgiões. Em paralelo, os exames de imagem demonstraram diferença apenas no aumento da base da mama nos implantes subfasciais. Conclusão: A escolha entre o plano subfascial e o subglandular não apresenta diferença clínica e pode ser priorizada de acordo com a experiência profissional individual, não sendo uma superior à outra. Palavras-chave: Prótese de mama. Plano subfascial. Plano subglandular.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Introduction: Augmentation mammaplasty is the most accomplished aesthetic procedure in Brazil, along with liposuction. Aims the breast enlargement, with greater projection of the breast, and correction of small ptosis. Since its introduction in 1962, breast implant surgery has evolved technically and in quality of silicone implant. The implant insertion plan evolved from the subglandular placement in the first moment, through submuscular placement, and for almost two decades the subfascial plane was introduced. There is no evidence in the literature of articles that scientifically demonstrate advantages of one plan over another, allowing for false conjectures, far from what is defined as Evidence Based Medicine.The technique of subfascial breast augmentation implant was theorized for presenting greater tissue coverage when compared to the subglandular technique, and without featuring the inconveniences of the submuscular plane (implant distortion for pectoralis muscle contraction). However, high level of evidence has never been found by any studies. This work aims to evaluate randomized, double-blind, prospective subglandular and subfascial methods in young women with a desire for breast augmentation. Methods: Twenty patients with a desire for breast implant, without comorbidities, were selected for the study. At the time of surgery, each breast was randomized to the procedure, and the implant could be inserted in the subglandular and subfascial planes in the same patient, or different insertion plane in the same patient. To assess whether there are clinical and radiological differences between subfascial and subglandular planes, five plastic surgeons were requested a clinical assessment by means of four criteria (shape, contour, degree of capsular contracture, and assumption of insertion plane). Magnetic resonance imaging was performed at 1 month and 12 months postoperatively. Two breast radiologists were asked to evaluate the insertion plane, capsule thickness, fluid presence, implant folds and anatomical relationships (implant base and projection). Statistical analysis was performed by the Friedman method with Dunn a posteriori test or Chi-square test. Kappa analysis was performed to evaluate consistency among the evaluators. Mann-Whitney test or Fisher's exact test to analyze the ability of the assessor to differentiate consistency characteristics, insertion planes and shape contour of the breasts in SG and SF. Results: The assessed criteria on breast consistency, implant placement plane, contour and shape, did not evidence any statistical differences after the surgeons' assessments. Additionally, MRIs did not show any differences, except for the breast base augmentation in subfascial implants. Conclusion: The choice between subfascial and subglandular planes does not evidence any clinical differences, and can be selected according to individual professional experience, not evidencing any advantages of one over the other. Keywords: Breast prosthesis. Subfascial plane. Subglandular plane.-
Formato: dc.format103 p. : il. (algumas color.).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectImplantes de Mama-
Palavras-chave: dc.subjectMamoplastia-
Palavras-chave: dc.subjectPlano subglandular-
Palavras-chave: dc.subjectCirurgia-
Título: dc.titleEstudo duplo-cego randomizado comparando as técnicas para inclusão de implante mamário subfascial e subglandular-
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