Alteridade negada : proteçao internacional da pessoa humana e América Latina

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Autor(es): dc.contributorKozicki, Katya-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorMedeiros, Ana Letícia Barauna Duarte-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:10:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:10:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-09-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-09-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/63179-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/63179-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Katya Kozicki-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Jurídicas, Programa de Pós-Graduaçao em Direito. Defesa: Curitiba, 2004-
Descrição: dc.descriptionInclui bibliografia-
Descrição: dc.descriptionNo panorama latino-americano contemporâneo, o direito internacional dos direitos humanos ocupa um lugar de destaque nas agendas políticas e no campo teórico de discussão. Refletir acerca dos direitos humanos na América Latina implica, inicialmente, na proposição de uma fundamentação filosófica crítica, que evidencie a flagrante negação que assola o continente e busque uma articulação dialética entre conteúdos ético-material (verdade) e formal-procedimental(validade), que sejam factíveis, e, sobretudo, que tenham pretensão de universalidade, no âmbito da universalidade cultural. São estas as características que definem o paradigma epistêmico transmoderno, eleito nesta análise por partir de premissas exteriores à totalidade hegemônica vigente. No contexto de exclusão, o conceito de soberania, como legado da modernidade, precisa ser revisto, a partir de outras premissas, tais como a democracia e a cidadania. Para além da necessária presença do Estado, cumprindo seu papel na defesa e promoção dos direitos humanos, o processo de integração latino-americano é uma realidade inquestionável, em especial diante da mundialização e do surgimento de novas instituições políticas no plano internacional. Nesse universo de dinamismo e complexidade, o Brasil, consoante disposições da Constituição Federal de 1988, necessita se adaptar, de forma verticalizaada, aos compromissos assumidos, no plano regional, com a proteção internacional da pessoa humana. Nesse sentido, os mecanismos dispostod pelo direito internacional vêm revelando que, na América Latina do século XXI, a efetivação dos direitos humanos exige, cada vez mais, uma aproximação verdadeira entre ética e direito, em benefício do ser humano concreto.-
Formato: dc.formatix, 191 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectDireitos humanos-
Palavras-chave: dc.subjectDireito constitucional-
Palavras-chave: dc.subjectDireito internacional público-
Palavras-chave: dc.subjectDireitos Humanos - América Latina-
Título: dc.titleAlteridade negada : proteçao internacional da pessoa humana e América Latina-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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