Viabilidade da produção de mudas de bauhinia forficata link por estaquia e sementes

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Autor(es): dc.contributorStefanello, Suzana-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorTuratto, Douglas, 1992--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:08:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:08:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62955-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62955-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Suzana Stefanello-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Bauhinia forficata conhecida popularmente como pata-de-vaca é uma planta nativa da região Sul do Brasil que apresenta propriedades terapêuticas como antidiabética, para dores e problemas inflamatórios. Para diminuir efeitos predatórios no ambiente natural torna-se necessário estabelecer um sistema produtivo de mudas por estaquia ou sementes. As auxinas sintéticas têm sido muito utilizadas como enraizadores em processos de propagação vegetativa e as giberelinas em processos de quebra de dormência das sementes ou uniformização da germinação. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade da produção de mudas de pata-de-vaca por estaquia utilizando diferentes auxinas e estudar a germinação de sementes tratadas com ácido giberélico. No primeiro experimento, foram utilizadas estacas apicais herbáceas bem como estacas lenhosas com 12 cm seccionadas de plantas matrizes e sua base foi submetida a imersão em soluções auxínicas de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB). Após 30 dias foi avaliada a sobrevivência e enraizamento das estacas. No segundo experimento, foi avaliada a germinação de sementes submetidas a três tratamentos: imersão por 24 horas em solução de 10 mgL-1 de ácido giberélico (T1) e em água destilada (T2,) além da testemunha (T3). A germinação foi acompanhada em folhas de papel para germinação e em BOD a 25 °C. Os dados obtidos foram avaliados por análise de variância e os tratamentos comparados pelo teste de Tukey a 5% de significância. As estacas, tanto herbáceas quanto lenhosas não sobreviveram. A giberelina não foi o diferencial no processo de germinação das sementes. Apesar das sementes tratadas com giberelina germinarem antes das outras não houve diferença significativa no percentual de germinação entre os tratamentos. Por outro lado, houve um aumento caulinar significativo das plântulas originadas a partir de sementes tratadas com giberelina. Palavras-chave: Bauhinia forficata Link, estacas, giberelina.-
Formato: dc.format21 p. : Digital.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectCiencias Biologicas-
Título: dc.titleViabilidade da produção de mudas de bauhinia forficata link por estaquia e sementes-
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