Análise da cobertura vacinal da tríplice viral (d1) em crianças de 1 ano, Matinhos, Brasil, 2018

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Autor(es): dc.contributorBueno, Roberto Eduardo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Curso de graduação em Saúde Coletiva-
Autor(es): dc.creatorSilva, Ezequias Tenório da, 1989--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:01:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:01:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-03-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-03-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62952-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62952-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Roberto Eduardo Bueno.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Graduação em Saúde Coletiva-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionA Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o sarampo como doença infecciosa exantemática aguda, sendo extremamente contagiosa podendo levar a óbito, atingindo principalmente crianças menor de 1 ano de idade. Localidades em que as coberturas vacinais não são homogêneas, e estão abaixo de 95%, a doença tende a se comportar de forma endêmica, com a ocorrência de epidemia a cada 2 a 3 anos, aproximadamente. Segundo a OMS, as estratégias principais para a saúde pública reduzir as mortes globais por sarampo são a vacinação de rotina somada com as campanhas de imunizações em massa. No ano de 2018, o Brasil enfrentou a reintrodução do vírus do sarampo, com a ocorrência de surtos foram confirmados 10.326 casos. Segundo o Ministério da Saúde, até o mês de agosto deste mesmo ano, no estado do Paraná 231,8 mil crianças de um ano a menores de cinco não tinham sido vacinadas, sendo a cobertura vacinal neste período de apenas 60%. A negligência com o calendário básico da vacinação de crianças tende a causar inúmeros agravos a saúde, resultando em sérios problemas de saúde pública. Objetivou-se analisar a cobertura vacinal da tríplice viral (D1) no ano de 2018 no município de Matinhos, em crianças de 1 ano de idade. O presente trabalho desenvolveu-se através da busca de dados secundários nos bancos de dados tais como DataSUS, SINAN e SI-PNI. Foi analisada a cobertura vacinal da tríplice viral (D1) no município de Matinhos - PR - Brasil no ano de 2018, bem como a distribuição das doses aplicadas nas Unidades Básicas de Saúde do Centro de Matinhos, Mangue Seco, Pereque, Riviera, Sertãozinho e Tabuleiro. Constatou-se que o munícipio não atingiu a meta estabelecida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) para essa faixa etária, situação que compromete a proteção da população quanto as doenças imunopreveníveis. Orienta-se que o estudo seja ampliado e uma pesquisa qualitativa da cobertura vacinal em cada unidade básica do município, afim de promover ações que garantam não apenas o cumprimento da meta da campanha nacional de vacinação da tríplice viral, mas também a melhoria e expansão dos serviços de saúde em todas às suas esferas.-
Formato: dc.format42 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectSarampo - Vacina-
Palavras-chave: dc.subjectVigilância epidemologica-
Palavras-chave: dc.subjectMedicina preventiva-
Título: dc.titleAnálise da cobertura vacinal da tríplice viral (d1) em crianças de 1 ano, Matinhos, Brasil, 2018-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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