Corpo de mulher, perigo de morte : a matabilidade dos corpos femininos

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Autor(es): dc.contributorSá, Priscilla Placha, 1975--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorBartolomeu, Priscilla Conti, 1995--
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-01-31T13:02:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-01-31T13:02:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-30-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62871-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62871-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Priscilla Placha Sá-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho tem como objetivo identificar, analisar e evidenciar como a sociedade capitalista, sexista e racista fabrica corpos a serem consumidos e depois descartados. Pretende-se, ainda, demonstrar como os preconceitos de gênero – fruto dos signos impostos pelo masculino – fazem com que as mulheres nunca detenham o controle sobre os seus corpos. Assim, buscou-se evidenciar como esse comportamento social contribui para que a morte de mulheres seja algo aceitável e banal. Para tanto, mostrou-se necessário um estudo à luz de uma epistemologia feminista, sendo a filósofa Judith Butler e a antropóloga Rita Laura Segato as principais marcos teóricos. Por conseguinte, em um primeiro momento, propõe-se a reflexão sobre como as sociedades são estruturadas a partir de uma ótica sexista e racista que cria desigualdades entre os sujeitos. Edificando uma coletividade com base na subordinação da mulher em relação ao homem. Dessa forma, todo o feminino é construído visando o gozo do sujeito universal: o homem, branco, heterossexual e proprietário. Procura-se demonstrar, então, que consumidos como se propriedade fosse, esse corpo objeto é facilmente descartado. Nesse ponto, serão analisadas as diversas violências sofridas pelas mulheres, em especial a violência femigenocida. Por fim, estuda-se a precariedade da vida e como há vidas que não são vividas, pois não são passíveis de luto. O presente ensaio, à vista disso, almeja enunciar como a construção desse feminino descartável torna a mulher matável.-
Formato: dc.format81 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectFeminicídio-
Palavras-chave: dc.subjectViolência contra a mulher-
Título: dc.titleCorpo de mulher, perigo de morte : a matabilidade dos corpos femininos-
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