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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Schiocchet, Taysa | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito | - |
Autor(es): dc.creator | Moraes, Laura Buarque de Araujo, 1996- | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2020-01-31T13:05:47Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2020-01-31T13:05:47Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-08-29 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-08-29 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2018 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://hdl.handle.net/1884/62814 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62814 | - |
Descrição: dc.description | Orientadora: Taysa Schiocchet | - |
Descrição: dc.description | Monografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito | - |
Descrição: dc.description | Resumo: A luta pela descriminalização do aborto é um fenômeno global, uma vez que mulheres de todo o mundo enfrentam restrições aos seus direitos sexuais e reprodutivos. Há, no entanto, peculiaridades no processo de formação de cada nação independente que resultam em diferentes causas e ingerências na tratativa da interrupção voluntária da gravidez. Motivado por tais influências históricas, o presente artigo pretende observar em que medida o processo de colonização da América Latina contribuiu na estruturação do imaginário coletivo acerca da figura da mulher na sociedade, em especial sobre a sua capacidade de decidir sobre o próprio corpo. Os dois principais eixos de análise se debruçam sobre a interferência e a soberania da Igreja Católica na colonização ibero-americana, manifestando-se principalmente através da missão civilizatória cristã, assim como a dominação e a exploração dos corpos das mulheres negras e indígenas escravizadas. Em seguida, faz-se uma correlação com o atual cenário social e legislativo acerca do aborto nos países latino-americanos, trazendo, por fim, meios que se demonstram mais efetivos na reivindicação da sua descriminalização no contexto apresentado, meios estes que se orientam pelo chamado "giro descolonial", pelas teorias da libertação e dependência, em especial a Teoria Marxista da Dependência e a teoria que almeja a descolonialidade latino-americana. O resultado da pesquisa evidencia uma clara correlação entre o período colonial e o atual tratamento hostil que o aborto recebe na América Latina, sem pretender restringir a esse resultado a única variável do repúdio social e legislativo ao aborto. Ao mesmo tempo, verifica que a busca dos movimentos de mulheres pelo êxito em relação a descriminalização do aborto deve contemplar as especificidades na construção das nações e do pensamento popular latino-americano a partir de um feminismo de fato latino-americano. | - |
Formato: dc.format | 42 p. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Aborto | - |
Palavras-chave: dc.subject | Feminismo | - |
Título: dc.title | Somos todas clandestinas : os reflexos coloniais na tratativa do aborto na América Latina | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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