Estudo de substituintes em xilana de Mimosa scabrella (Bracatinga) em diferentes estágios de crescimento

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCorrea, João Batista Chaves-
Autor(es): dc.contributorReicher, Fany, 1950--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências (Bioquímica)-
Autor(es): dc.creatorRomanowski, Stela Maris de Moraes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:35:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:35:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-05-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-05-
Data de envio: dc.date.issued1986-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62657-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62657-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. João Batista Chaves Corrêa e Profa. Dra. Fany Reicher-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) -Universidade Federal do Paraná, Curso de Pós-Graduação em Bioquímica-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 69-79-
Descrição: dc.descriptionResumo: O caule de Mimosa scabrella foi escolhido como modelo para estudo de substituintes na 0-acetil (4-0-metil-glucurono) xilana de madeiras duras em diferentes idades. As 0-acetil xilanas foram obtidas por dois processos diferentes, sendo que o método convencional utilizou delipidificação em Soxhlet, depectinização a 50°C, delignificação com Cl2 a 5°C, extração da clorolignina com etanolamina alcoólica fervente e DMSO. No método suave, as amostras foram delipidificadas a temperatura ambiente, cloradas a 5°C, a clorolignina extraída com etanol a 25°C e as hemiceluloses obtidas com DMSO. Verificou-se que o uso da etanolamina, além de alterar os rendimentos dos polissacarídeos, pode promover a B-eliminação do ácido 4-0-metil-a-D-glucurônico, que está esterificado pela lignina nas 0-acetil-(4-0-metilglucurono) xilanas. No pó de madeira dos caules de M.scabrella em diferentes idades, bem como nas respectivas holoceluloses e hemiceluloses, 26 foram determinados os teores de acetil. Estes, em contradição aos trabalhos de Waite e Gorrod e de Joselau, apresentaram um maior teor nos tecidos jovens, que pode ser atribuído a maior necessidade de hidratação destes tecidos. Através de carboxi-redução do caule de M.scabrella com NaBH4 e saponificação de uma 0-acetil xilana do mesmo material com NaOH , foi possível verificar que -32% das unidades totais de acido urônico encontram-se esterificadas pela lignina. A xilana de M.scabrella contém grupos O-acetílicos como substituintes em C-2, C-3 e C-2,3 das unidades de D-xilopiranoses, numa proporção molar, aproximada de 14, 16 e 5% respectivamente. Estes grupos encontram-se distribuídos ao longo da molécula da xilana em pequenos blocos de duas ou três unidades substituídas em série, ao lado de uma ou duas não substituídas e, também, por uma unidade substituída intercalada por unidades não substituídas.-
Formato: dc.format79 f. : il., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectBioquímica-
Título: dc.titleEstudo de substituintes em xilana de Mimosa scabrella (Bracatinga) em diferentes estágios de crescimento-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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