Contribuição a fisiologia da fixação de nitrogênio em estirpes de Herbaspirillum seropedicae

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Autor(es): dc.contributorRigo, Liu Un-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências (Bioquímica)-
Autor(es): dc.creatorKlassen, Giseli, 1966--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:47:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:47:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-02-
Data de envio: dc.date.issued2019-09-02-
Data de envio: dc.date.issued1994-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62649-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62649-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Dra. Liu Un Rigo-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Bioquímica-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 94-114-
Descrição: dc.descriptionResumo: Em Herbaspirillum seropedicae SMR1 a faixa de pH inicial ótima para crescimento foi entre 4,5 e 8,0, sendo que para atividade da nitrogenase a faixa ideal foi entre 4,5 e 6,5. A densidade de cultura ótima para expressão da nitrogenase para a estirpe SMR1 foi entre 1,5 e 1,8 em 550 nm. Todas as estirpes utilizadas (Z67, ZA69, ZA76, SMR1, ZA95 e Z152) apresentaram atividades da nitrogenase em meio líquido NFbHP com DL-malato e L-glutamato. As estirpes Z67, ZA69, ZA76, SMR1, ZA95 e Z152 crescem utilizando DL-malato, DL-lactato, Lrhamnose ou D-glucose como fontes únicas de carbono. A utilização de Drafinose, D-manose ou D-maltose é lenta e NH4 dependente. Estas estirpes crescem diazotroficamente em meio semi-sólido NFbHP isento de nitrogênio fixado utilizando DL-malato, DL-lactato, L-rhamnose ou D-glucose como fontes de carbono. A estirpe SMR1 foi capaz de fixar nitrogênio em meio líquido utilizando DL-malato ou DL-lactato como fontes de carbono, mas não com D-glucose, Lrhamnose, D-manose, D-rafinose, D-maltose ou L-glutamato. Não foi observado crescimento ou atividade da nitrogenase pela estirpe SMR1 em meio NFbHP contendo metilamina ou L-histidina como fontes de nitrogênio. A utilização de DLserina e L-cisteína foram deficientes. As estirpes SMR1, ZA95 e Z152 possuem temperatura ótima de crescimento a 30°C. Concentrações superiores a 5 mM de cloreto de amónio no meio de cultura reprimem a nitrogenase da estirpe SMR1 de forma irreversível. Amônia, L-glutamato, metilamina, DL-serina e L-cisteína produzem desligamento parcial da nitrogenase na estirpe SMR1 . Foram observados desrepressão após crescimento em cloreto de amónio 2 mM e desligamento da nitrogenase por amônia também para as estirpes Z67, ZA69, ZA76, ZA95 e Z152. Entre as estirpes utilizadas somente ZA95 apresentou um plasmídeo com aproximadamente 70 MDa, enquanto a estirpe Z152 apresentou dois plasmídeos com 60 e 70 MDa; as demais estirpes Z67, ZA69, ZA76 e SMR1 não apresentaram plasmídeos naturais.-
Formato: dc.formatxvii, 114 f. : il., grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectBioquímica-
Palavras-chave: dc.subjectMicroorganismos fixadores de nitrogenio-
Palavras-chave: dc.subjectBacterias - Fisiologia-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectBioquímica-
Título: dc.titleContribuição a fisiologia da fixação de nitrogênio em estirpes de Herbaspirillum seropedicae-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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