Vulnerabilidades sobrepostas : a opressão do direito penal sobre a mulher negra

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Autor(es): dc.contributorSá, Priscilla Placha, 1975--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorCarvalho, Alice Padilha de, 1995--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T22:54:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T22:54:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-15-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-15-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62497-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62497-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Priscilla Placha Sá-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho tem o objetivo de estudar a interseccionalidade de gênero, raça e classe, a fim de demonstrar como esse entrelaçamento de opressões é considerado no direito penal, já que afeta mais intensamente as mulheres negras. Isso porque cerca de 50 milhões de mulheres no Brasil se autodeclaram como negras ou pardas, e apesar desse número expressivo, verifica-se que são vivenciadas diversas dificuldades por elas em razão da tripla opressão de gênero, raça e classe. Assim, no presente trabalho, inicialmente, é exposta a relação da mulher negra dentro do movimento feminista, o que é realizado através de uma perspectiva histórica. De um lado é exposta visão do feminismo hegemônico, que invisibiliza em diversos momentos a participação de mulheres negras nas chamadas ondas feministas, em seguida é evidenciada a presença da mulher negra. Ainda, é apresentada a categoria do feminismo negro, corrente que explora a interseccionalidade de raça, gênero e classe valorizando a experiências das mulheres negras em seu dia a dia. Subsequentemente, é explorada a relação da mulher negra no sistema penal, compreendendo a mutação de normas jurídicas que representavam a visão dogmática sobre elas. É apresentada a crítica quanto à posição controversa do movimento feminista, movimento progressista, de buscar o simbolismo penal quando trata de delitos de violência contra a mulher. A concepção criminológica sobre a mulher negra também é abordada de maneira crítica, observando a forma como a criminologia seleciona aqueles passíveis de proteção penal. É apresentada a visão sobre as mulheres negras na Criminologia clássica, Criminologia crítica e Criminologia crítica feminista. O trabalho realiza uma análise do delito de feminicídio, por representar um ato fatal, consequência das múltiplas violências de gênero sofridas pelas mulheres. Por fim, são apresentados dados sobre os assassinatos dolosos de mulheres no Brasil, comparando os números relativos a mulheres negras em comparação com às mulheres brancas.-
Formato: dc.format79 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres negras-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectCriminologia-
Título: dc.titleVulnerabilidades sobrepostas : a opressão do direito penal sobre a mulher negra-
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