Época de poda no desenvolvimento da amoreira-preta cv. Xavante na região oeste do Paraná

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Autor(es): dc.contributorSato, Alessandro Jefferson-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de graduação em-
Autor(es): dc.creatorX-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:25:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:25:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-07-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/62245-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/62245-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Alessandro Jefferson Sato-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Agronomia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : Algumas frutíferas de clima temperado para que produzam satisfatoriamente, necessitam de poda, que exerce grande influência no desenvolvimento vegetativo e reprodutivo destas culturas. O prolongamento do período de poda seria uma excelente opção para uma produção escalonada, visto que daria ao produtor uma maior rentabilidade. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da época de poda no desenvolvimento e produção da amora-preta cv. Xavante na região de Palotina, Paraná. O experimento foi conduzido durante a safra de 2016/2017 na Universidade Federal do ParanáSetor Palotina. Para a instalação do experimento foram utilizadas mudas de amoreira-preta cv. Xavante, que foram plantadas em agosto de 2016, com espaçamento entre plantas de 0,5 m e 1,5 m entre linhas e condução sob espaldeira simples de um fio em "T", com sistema de fio duplos. Os tratamentos foram em função da época de poda. O delineamento experimental utilizado foi o bloco casualizado, com 5 tratamentos: T1 – poda em 25/março; T2 – poda em 25/abril; T3 – poda em 25/maio; T4 – poda em 25/junho; T5 – poda em 25/julho, apresentando 5 repetições, totalizando 25 parcelas, no qual cada parcela corresponde a uma planta. Os parâmetros avaliados foram a porcentagem de flores abertas, avaliadas semanalmente; massa média dos frutos (g); número de frutos por planta e produção por planta (g). Também foram avaliados o teor de sólidos solúveis e de acidez titulável do mosto. A época de poda teve efeito significativo nas variáveis analisadas, número médio de flores por planta, frutos por planta, produção estimada, acidez titulável e rátio, sendo que a poda no mês de julho é a mais indicadas para a produção de frutos. Palavras Chave: Rubbus spp, escalonamento da produção, fenologia.-
Formato: dc.format24 p. : Digital.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAgronomia-
Título: dc.titleÉpoca de poda no desenvolvimento da amoreira-preta cv. Xavante na região oeste do Paraná-
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