Mapeamento de conflitos de uso e ocupação da porção aquática do Complexo Estuarino de Paranaguá e plataforma rasa : subsídios para o planejamento espacial marinho

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorNoernberg, Mauricio Almeida, 1965--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorMiura, Aika Silveira, 1993--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:33:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:33:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-09-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-09-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/61995-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/61995-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Mauricio Almeida Noernberg-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Curso de Graduação em Oceanografia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionO ambiente costeiro e estuarino é local de múltiplos usos para fins industriais, comerciais, habitacionais ou portuários. O Planejamento Espacial Marinho (PEM) eficaz é importante para estabelecer uma organização mais racional da utilização do espaço marinho e das interações entre seus usos, a fim de equilibrar as demandas de desenvolvimento com a necessidade de proteger os ecossistemas marinhos, bem como de alcançar objetivos sociais e econômicos de forma transparente e planejada (UNESCO-IOC, 2011). Identificaram-se as principais atividades desenvolvidas no espaço territorial do Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP) e na plataforma rasa. Destacam-se os canais de navegação de pequenas embarcações, a existência do canal da Galheta utilizada para a entrada e saída de grandes navios devido às atividades portuárias, as áreas especiais de pesca e cultivo artesanal, as atividades de dragagem do canal da Galheta, áreas de fundeio de navios, a presença de unidades de conservação e suas zonas de amortecimento, áreas de influência dos empreendimentos costeiros, áreas de lazer e turismo, etc. As principais atividades foram mapeadas e separadas de acordo com a temporalidade e através da álgebra de mapas, as principais zonas de conflitos na porção aquática foram identificadas. Os locais com níveis de Alto Conflito se encontram em frente à região de Pontal do Sul e empresa Techint (margem Norte de Pontal do Paraná); porção Sul da Baía das Laranjeiras e a Plataforma Externa. Cerca de 19% dos limites administrativos das Unidades de Conservação (UC) e 33% das Zonas de Amortecimento (ZA) são afetadas por outras atividades e usos. A atividade que mais se sobrepõe às UC são as Áreas de Influência Direta (AID) dos empreendimentos de Pontal do Paraná. Novos direcionamentos para o PEM são necessários e para que os objetivos sejam alcançados com clareza e êxito, um banco de dados baseado em SIG com informações integradas de vários setores e acessados por todos os órgãos interessados, seria uma ferramenta eficaz para viabilizá-las. Desta forma, a espacialização dos conflitos existentes em um local com ampla utilização de diferentes finalidades, é capaz de dar suporte para definir estratégias econômicas; dirigir ações para políticas públicas e tomadas de decisões. Ainda, pode ser útil como sinalizador para a mitigação e compensação de impactos ambientais e sociais, devido às atividades de empreendimentos na área de estudo.-
Formato: dc.format37f. : Maps, tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectGeorreferenciamento-
Título: dc.titleMapeamento de conflitos de uso e ocupação da porção aquática do Complexo Estuarino de Paranaguá e plataforma rasa : subsídios para o planejamento espacial marinho-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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