Variação espacial da biomassa e composição do Bostrychietum em um estuário subtropical

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Autor(es): dc.contributorLana, Paulo da Cunha, 1956--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorMendonça, Inara Regina Wengratt, 1992--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:40:31Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:40:31Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-10-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/61937-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/61937-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Paulo da Cunha Lana-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografia.-
Descrição: dc.descriptionResumo: As comunidades de macroalgas que se desenvolvem aderidas aos substratos duros dos manguezais recebem o nome de Bostrychietum (Post, 1936). Sua composição e biomassa variam em função da salinidade, temperatura, radiação incidente, taxas de emersão e imersão, entre outras forçantes ambientais. São importantes por aumentar a biodiversidade local, ao fornecerem refúgio, alimento e locais de reprodução para muitos animais. Este trabalho tem o objetivo de avaliar a composição, distribuição e variabilidade na biomassa do Bostrychietum ao longo do eixo leste-oeste do estuário subtropical da Baía de Paranaguá, na costa sul do Brasil, seguindo um gradiente de salinidade de 10 na região de Antonina a 30 próximo à Ilha do Mel. Para avaliar a variabilidade em distintas escalas espaciais, adotei um planejamento espacialmente hierarquizado nos níveis de setores (dezenas de quilômetros), áreas quilômetros a centenas de metros) e réplicas (dezenas de metros a metros). Foram realizadas duas campanhas amostrais, uma no verão e outra no inverno. Investigamos as escalas espaciais que mais contribuem para a variação do número de táxons, biomassa total, biomassa das espécies mais abundantes, composição das assembleias e biomassa das assembleias do Bostrychetum. Um total de dezoito espécies foram identificadas. B. radicans, B. tenella, B. binderi, B. calliptera, B. montagnei, B. pinnata, B. moritziana, C. leprieurii, C. ogasawarensis, C. caespitosa, C. cervicornis, R. riparium, R. africanum, C. membranacea, B. pusilla, C. rupestris, e um conglomerado de cianobactérias dos gêneros Microcoleus e Lyngbya. As cinco espécies mais abundantes foram B. radicans, B. binderi, B. calliptera, B. montagnei e B. pinnata. O número de táxons foi significativamente maior no setor euhalino na campanha de verão. A composição do Bostrychietum variou significativamente entre setores e teve uma variação muito significativa entre áreas. A biomassa total variou significativamente apenas entre áreas. A biomassa de B. montagnei foi mais elevada no setor de alta energia e a de B. radicans, no setor oligohalino. B. pinnata e B calliptera são espécies eurihalinas presentes ao longo de todo o gradiente estuarino. Apesar das cinco espécies mais abundantes variarem significativamente na escala de áreas, a variação na composição do Bostrychietum foi explicada primariamente na escala de setores correspondendo ao gradiente salino do estuário. B. pinnata e B calliptera são potenciais biomonitoras de qualidade ambiental em estuários subtropicais devido à sua dominância, elevada biomassa e ampla distribuição. Por outro lado, B. montagnei e B. radicans podem ser indicadores pontuais de impacto ambiental, dentro de seus setores de ocorrência e dominância. Palavras Chave: Bostrychietum, distribuição, composição, salinidade, biomassa.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
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Palavras-chave: dc.subjectMacroalgas marinhas-
Título: dc.titleVariação espacial da biomassa e composição do Bostrychietum em um estuário subtropical-
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