Inter-comparação dos valores de CLOROFILA-a do sensor MODISAqua, VIIRS e dados in situ no setor externo do Complexo Estuarino de Paranaguá

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorNoernberg, Mauricio Almeida, 1965--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorOliveira, Eduardo Barreira de, 1992--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:59:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:59:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-22-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/61933-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/61933-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Mauricio Almeida Noernberg-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduaçao) - Universidade Federal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de graduação em Oceanografia.-
Descrição: dc.descriptionA caracterização espaço-temporal da biomassa fitoplanctônica e produtividade primária tem sido um tópico de grande interesse da oceanografia, já que a principal base trófica nos oceanos depende da fotossíntese realizada pelo fitoplâncton marinho. Ao estudar os oceanos são encontradas dificuldades na obtenção de dados contínuos, tridimensionais e em escala espaço-temporal distintas. O sensoriamento remoto tem se apresentado como uma alternativa relevante para suprir a necessidade de dados contínuos da concentração de clorofila-a (chl-a) no oceano. Contudo, a substituição frequente de sensores orbitais pode representar variações nos valores estimados. Nesse sentido, o presente estudo visou averiguar a compatibilidade dos valores de chl-a obtidos pelo sensor MODIS-Aqua e VIIRS, e compará-los com os dados adquiridos in situ no setor externo do Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP). Dados de chl-a in situ foram obtidos entre dezembro de 2013 e novembro de 2014 através do sensor turbidímetro e fluorímetro instalado em uma boia meteo-oceanográfica. Para a inter-comparação dos valores de chl-a entre o sensor MODIS-Aqua e VIIRS foram utilizadas quarenta e três imagens nível 2 de processamento. Na inter-comparação entre os dados dos sensores e in situ, o critério para aquisição das imagens foi a qualidade e proximidade entre o dia e horário, com base nos valores adquiridos in situ. Sendo assim, na inter-comparação entre o sensor MODIS-Aqua e dados in situ foram utilizadas dezenove imagens entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015 e na inter-comparação entre o sensor VIIRS e os dados in situ foram utilizadas trinta e seis imagens entre janeiro e novembro de 2014. A intercomparação dos dados de chl-a entre os sensores apresentou uma correlação positiva forte. A inter-comparação dos dados de chl-a dos sensores com os dados in situ não apresentaram correlação. Portanto, é possível inferir que há compatibilidade entre os dados de chl-a do sensor MODIS-Aqua com os dados de chl-a do sensor VIIRS.-
Formato: dc.format39f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectSensoriamento remoto-
Palavras-chave: dc.subjectFitoplâncton marinho - Paraná-
Título: dc.titleInter-comparação dos valores de CLOROFILA-a do sensor MODISAqua, VIIRS e dados in situ no setor externo do Complexo Estuarino de Paranaguá-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.