Frequências dos subgrupos A2, A2B e da aglutinação ANTI-A1 na população de Curitiba

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFreire-Maia, Newton-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genética-
Autor(es): dc.creatorMoreira, Maria Helena Prestes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:39:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:39:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-02-
Data de envio: dc.date.issued2019-08-02-
Data de envio: dc.date.issued1979-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/61736-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/61736-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Newton Freire-Maia-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) -Universidade Federal do Paraná, Curso de Pós-Graduação em Genética Humana-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 46-49-
Descrição: dc.descriptionResumo: 1. Pesquisamos o sangue de 394 indivíduos no Hospital de Clínicas da UFPR, em Curitiba, dos quais 300 eram do grupo sanguíneo A e 94 do grupo AB. A grande maioria desses doadores era composta por brancos nas mais diversas faixas etárias. 2. A frequência de pessoas do subgrupo A2 no grupo A foi de 10,67% que, em comparação com quatro outras amostras (três brasileiras e uma polonesa), não se mostrou estatisticamente diferente. 3. A frequência de indivíduos do subgrupo A2B no grupo AB foi de 21,28% que, em comparação com as mesmas amostras acima referidas, não apresentou diferença estatisticamente significativa. 4. Foi também pesquisado o soro dos indivíduos dos subgrupos A2 e A2B quanto à presença de aglutinina anti-A1, que foi constatada em 6,25% das pessoas do subgrupo A2 e em nenhuma do subgrupo A2B. 5. Sugerimos a extensão desta pesquisa a outras populações brasileiras, por não podermos conciliar, em nossa amostra, a presença aparentemente em excesso de pessoas com anti-A1 no subgrupo A2 e sua ausência no subgrupo A 2B. Este prosseguimento deverá se estender também em termos da distribuição familial dos indivíduos desses subgrupos que possuem anti-A1.-
Formato: dc.format49 f. : il., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectGenética-
Título: dc.titleFrequências dos subgrupos A2, A2B e da aglutinação ANTI-A1 na população de Curitiba-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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