Comportamento morfo-sedimentar de uma praia de desembocadura estuarina no litoral do Paraná

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Autor(es): dc.contributorLamour, Marcelo Renato-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorTebechrani, Ligia de Freitas, 1995--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:11:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:11:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/61627-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/61627-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Marcelo Renato Lamour-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Reitoria, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografia.-
Descrição: dc.descriptionA erosão costeira é um processo que afeta aproximadamente 70% das praias arenosas do planeta, e torna-se um problema principalmente quando atinge áreas de interesse socioeconômico e ecológico. O balneário Pontal II está localizado na desembocadura do Complexo Estuarino de Paranaguá (25°33'34"S/48°21'41"W), onde a dinâmica natural é complexa pela interação de forçantes oceanográficas (ondas, marés, correntes de maré e correntes de deriva longitudinal) e intervenções antrópicas, como diversas obras costeiras, tráfego de embarcações e dragagem do canal de acesso aos portos. O objetivo deste trabalho foi compreender a dinâmica morfo-sedimentar da praia arenosa do balneário Pontal II, pelo comportamento dinâmico da costa associado às diversas intervenções humanas. Foram efetuadas três campanhas de campo (abril, junho e agosto de 2018) nas quais houveram medições de quatro perfis topográficos para verificar a variação morfológica ao longo da praia, e coleta de sedimentos em cada perfil, que foram analisados em laboratório por difração laser e forneceu informações sobre parâmetros estatísticos granulométricos. Para a identificação de mudanças na linha de costa, utilizou-se imagens de satélite dos anos de 2002 e 2017 disponibilizadas no Google Earth, que foram redesenhadas para a comparação entre os anos. Entre 2002 e 2017, a linha de costa apresentou uma variação compatível com as obras costeiras da praia e a corrente de deriva longitudinal. Nos segmentos em que a linha de costa já estava fixada por enrocamentos em 2002, não houve variação significativa, Na porção à sotamar de um canal de drenagem artificial (Canal do DNOS), houve um recuo da linha de costa, indicando erosão provavelmente por causa da obstrução da corrente de deriva longitudinal. Por fim, a margem oposta da praia apresentou avanço de linha de costa, indicando acreção devido ao aprisionamento de sedimentos no píer construído. As topografias de praia representaram o padrão de praias de desembocadura estuarina, com face praial estreita e íngreme e planícies de maré extensas e com presença de barras e canais longitudinais. Constatou-se erosão em quase todos os perfis, sendo que apenas o ponto localizado à barlamar de um enrocamento artificial normal à praia apresentou tendência de deposição, indicando a influência da estrutura na morfologia do local.-
Formato: dc.format48f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectErosão costeira-
Palavras-chave: dc.subjectGeomorfologia costeira-
Título: dc.titleComportamento morfo-sedimentar de uma praia de desembocadura estuarina no litoral do Paraná-
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