Adoção de práticas de governança corporativas em empresas brasileiras

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Autor(es): dc.contributorPacheco, Vicente, 1952--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Controladoria-
Autor(es): dc.creatorSanhez, Fabiano Lirancos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:33:59Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:33:59Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2019-07-04-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/61620-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/61620-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Vicente Pacheco-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Especialização) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Controladoria-
Descrição: dc.descriptionResumo: Nas principais economias mundiais, verifica-se que os investidores exercem um papel fundamental no financiamento das empresas a um custo mais baixo do que oferecido pelas instituições financeiras. Apóos a globalização, os investidores e muitos poupadores de recursos presentes nas economias do G7 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá e Itália), tiveram acesso a um mercado muito maior e com mais opções de investimentos, principalmente nos chamados países em desenvolvimento (Brasil, México, Argentina, Rússia, China e Índia). Esses países, apesar de apresentarem um risco maior do que nas economias do G7, pagam uma taxa de retorno que vem atraindo os investidores, os quais procuram diversificar seus investimentos. Dentro deste contexto, as instituições participantes do mercado financeiro no Brasil vem procurando desenvolver instrumentos para diminuir os riscos para esses investidores externos, bem como para os investidores internos. Na vanguarda da criação desses instrumentos esta a Bolsa de Valores de São Paulo- BOVESPA, o qual definiu um conjunto de normas de boas práticas de gestão administrativa, financeira e relacionamento com o mercado e os investidores. Essas normas são conhecidas atualmente como boas praticas de Governança Corporativa, e as empresas listadas em bolsa de valores estão buscando a adoção dessas práticas em vista da valorização de suas ações. A partir de 2001, a BOVESPA criou os Índices 1 e 2 de Governança Corporativa (I G) e as regras para participação no Novo Mercado. Desde então, muitas empresas listadas em balsa migraram para esses índices, após o cumprimento das exigências no código das melhores práticas de governança corporativa. O presente estudo visa comprovar os benefícios com a adoção das boas práticas de Governança Corporativa, por meio da comparação entre os Índices de mercado IBOVESPA e IGC - índice de Governança Corporativa e, também da comparação entre o valor das ações das empresas que migraram para os índices 1 e 2 de governança da BOVESPA com as empresas que permancerem listadas no IBOVESPA.-
Formato: dc.format86 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectGovernança corporativa-
Título: dc.titleAdoção de práticas de governança corporativas em empresas brasileiras-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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