Commodities ambientais : mercado de carbono

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Autor(es): dc.contributorSanquetta, Carlos Roberto, 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Economia e Meio Ambiente-
Autor(es): dc.creatorSantos, Mateus Fábio dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:51:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:51:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-14-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/60762-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/60762-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Carlos Roberto Sanquetta-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Departamento de Economia Rural e Extensão. Curso de Pósgraduação em Economia e Meio Ambiente-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo :O objetivo desse trabalho científico foi discorrer sobre a introdução das commodities ambientais no mercado financeiro brasileiro, com ênfase no crédito de carbono, mercadorias padronizadas negociadas no mercado financeiro ou no mercado voluntário de carbono. Têm sua origem no ambiente identificando as possibilidades de investimento desse novo segmento e constatar o estágio de evolução em que se encontra, através de uma perspectiva histórica e analítica do Protocolo de Quioto e seus mecanismos de flexibilização em relação ao crédito de carbono e sua precificação, avaliando a mudança climática que condiz em uma série de implicações para diversos setores da sociedade. Desse modo, demanda medidas de mitigação e adaptação capazes de impulsionar o conjunto de ações necessárias para lidar com a pluralidade de atores e riscos envolvidos, para tanto, políticas públicas sobre mudança de clima tendem a fazer uso de um conjunto de instrumentos abrangentes, incluindo arranjos institucionais, medidas restritivas e punitivas e instrumentos econômicos. A PMR Brasil (Partnership for Market Readiness), projeto do Ministério da Fazenda, tem instrumentos a serem empregados para os fins previstos em lei, em especial no que se refere a políticas de mitigação, considerando as fontes e setores emissores, objetivos ambiciosos de redução de emissões dificilmente serão atingidos a um custo razoável para a sociedade sem o uso de um amplo e diversificado pacote de medidas. Dito de outra forma, a adoção de um pacote de instrumentos, pensados para lidar com as diferentes fontes de emissão e setores da economia, tenderia a ser uma opção mais custo efetiva do Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) para o atingimento de metas de redução de emissão de gases de efeito estufa, quando em comparação a políticas com escopo mais limitado. Instrumentos econômicos, particularmente os que visam à precificação de carbono, são frequentemente incluídos no rol aplicado a políticas climáticas de países e regiões. Fica evidente a importância de haver políticas públicas que estimulem o investimento em MDL para que o país possa participar plenamente do mercado mundial como ofertante de certificados de reduções de emissões e também uma eficaz política de mudança climática.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Título: dc.titleCommodities ambientais : mercado de carbono-
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