Cogito e temporalidade em Sartre

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Autor(es): dc.contributorMoutinho, Luiz Damon Santos, 1964--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia-
Autor(es): dc.creatorSouza, Luiz Henrique Alves de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:15:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:15:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-08-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-08-
Data de envio: dc.date.issued2003-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/60651-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/60651-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Luiz Damon S. Moutinho-
Descrição: dc.descriptionCoorientador :-
Descrição: dc.descriptionDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Curso de Mestrado em Filosofia-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 122-124-
Descrição: dc.descriptionÁrea de Concentração: História da Filosofia Moderna e Contemporânea-
Descrição: dc.descriptionResumo: A dissertação procura esclarecer na obra de Sartre as relações entre a estrutura fundamental do sujeito, o cogito pré-reflexivo (que fundamenta a evidência da reflexão no cogito cartesiano), e a temporalidade. Com o estabelecimento da negatividade no interior do cogito pré-reflexivo, negatividade que marca a distância entre os termos da estrutura reflexo-refletidor, a consciência sartriana tem sua identidade desestabilizada (a consciência só é si mesmo como presença a si). Com efeito, a consciência, no seu surgimento como consciência pré-reflexiva, nega sua identidade imediata com a consciência intencional. No entanto, a consciência não poderia ser pura e simplesmente essa negação da intenção que ela é: ela seria sua negação a maneira do Em-si. A consciência não pode ser essa negação indiferentemente. Ela deve sustentar essa negação transcendendo-se incessantemente: a consciência só pode ser a negação que a constitui evadindo-se rumo a uma totalidade. O próprio movimento pelo qual a consciência se auto-constitui a obriga a transcender-se temporalmente. Dessa maneira, para Sartre, a temporalidade não é uma determinação contingente da consciência, pois é originada no mesmo movimento de auto-negação que constitui a presença a si, que funda o modo de ser "Para-si". Então, a evidência imediata da reflexão não fornece um ser instantâneo, mas um ser já disperso temporalmente.-
Formato: dc.format124 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectConsciência-
Palavras-chave: dc.subjectOntologia-
Palavras-chave: dc.subjectPensamento-
Palavras-chave: dc.subjectSartre,Jean Paul - 1905-1980-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia-
Título: dc.titleCogito e temporalidade em Sartre-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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