Caracterização espacial das propriedades bio-ópticas da Baía de Paranaguá, durante um episódio no verão de 2016

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorNoernberg, Mauricio Almeida-
Autor(es): dc.contributorMafra Junior, Luiz Laureno, 1979--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorLuz, Ligia Ferreira Granja da, 1988--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:00:32Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:00:32Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-12-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-12-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/60645-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/60645-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Mauricio Almeida Noernberg-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Luiz Mafra Jr.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Graduação) - Curso de Oceanografia, Centro de Estudos do Mar, Universidade Federal do Paraná.-
Descrição: dc.descriptionA cor da água é uma fonte útil de informações sobre algumas propriedades químicas, físicas e biológicas dos oceanos. As regiões costeiras são mais complexas que águas de regiões oceânicas, pois suas características ópticas variam em função de diversos componentes opticamente ativos (COAs), como a matéria orgânica dissolvida colorida (CDOM), os detritos e o fitoplâncton. Entender como os diferentes componentes ópticos da água alteram o caminho da radiação solar incidente, através do retroespalhamento e absorção, é essencial para o uso eficiente das observações de cor do oceano por meio do sensoriamento remoto. Este estudo visa caracterizar a variabilidade espacial das propriedades bio-ópticas da Baia de Paranaguá, a partir de dados in situ obtidos no verão de 2016. Amostras de água superficial foram coletadas e analisadas; os COAs através de espectrofotometria, o material particulado em suspensão (MPS), por medidas gravimétricas, a clorofila-a e pigmentos acessórios, através de HPLC, além de contagem e taxonomia de fitoplâncton. Perfis verticais de CTD e fluorescência da clorofila também foram realizados, com o intuito de mensurar os parâmetros ambientais da coluna d’água. A Baía de Paranaguá no verão de 2016 se mostrou parcialmente estratificada. As maiores concentrações de MPS foram observadas na desembocadura da Baía. A origem do CDOM foi atribuída à drenagem continental, com maiores concentrações no interior da Baía e nas regiões de manguezais. A concentração da clorofila-a apresentou padrão de distribuição relacionado com a estratificação salina e entre os grupos de microfitoplancton analisados, a Skeletonema costatum ocorreu em abundância, sendo significativamente relacionada ao pigmento acessório Fucoxantina. A clorofila-b foi o pigmento acessório com maior abundância relativa entre os pigmentos apresentados, sendo sua ocorrência atribuída a células de clorofíceas. A dinâmica de distribuição espacial dos COAs foi influenciada diretamente pelos processos hidrodinâmicos, sendo a precipitação a principal força atuante durante o período estudado.-
Formato: dc.format60f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectFitoplancto-
Palavras-chave: dc.subjectLevantamento hidrograficos-
Título: dc.titleCaracterização espacial das propriedades bio-ópticas da Baía de Paranaguá, durante um episódio no verão de 2016-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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