Revisão dos ALEOCHARA (COPROCHARA) MULSANT & REY, 1874 do BRASIL

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCaron, Edilson, 1981--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorNicolau, Arthur Melo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:50:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:50:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-08-
Data de envio: dc.date.issued2021-02-08-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/60096-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/60096-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Edilson Caron-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Palotina, Curso de Graduação em Ciências Biológicas.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : O gênero Aleochara Gravenhorst, 1802, compreende mais de 450 espécies em 19 subgêneros. As espécies que compõem o subgênero Coprochara Mulsant & Rey, 1874 são encontradas próximas a populações de dípteros, principalmente os da família Anthomyiidae. Atualmente o número de espécies conhecidas do subgênero é de 36, sendo registrado 13 na região Neotropical. Dentre estas, quatro espécies apresentam registros para o Brasil: Aleochara trachynoptera Maus, 2000, A. signaticollis Fairmaire & Germain, 1861, A. notula Erichson, 1839 e A. bimaculata Gravenhorst, 1802. Assim, os objetivos foram: 1) diagnosticar, ilustrar e elaborar um quadro comparativo de todas as espécies de A. (Coprochara) Mulsant & Rey, 1874 do Brasil; 2) construir uma chave de identificação; e 3) fornecer distribuição detalhada das espécies no Brasil. Os espécimes foram preparados conforme protocolo tradicional de dissecção de estafilinídeos. O subgênero Coprochara Mulsant & Rey, 1874, distingue-se dos demais por apresentar: mesoventrito com carena completa e duas linhas longitudinais, paralelas ou subparalelas de pontuações impressas na linha média do pronoto. A. bimaculata Gravenhorst, 1802, apresenta o lobo médio do edeago com terço basal do flagelo em espiral formando duas voltas completas e espermateca formando angulo agudo a reto entre a cápsula e a câmara. A.signaticollis Fairmaire & Germain, 1861, apresenta o lobo médio do edeago com terço basal do flagelo em espiral formando uma volta completa e espermateca formando angulo agudo a reto entre a cápsula e a câmara. A. notula Erichson, 1839, apresenta o lobo médio do edeago com terço basal do flagelo não formando espiral, quarto apical do flagelo projetado além do ápice do lobo médio e espermateca formando angulo obtuso entre a cápsula e a câmara. A. trachynoptera Maus, 2000, apresenta o lobo médio do edeago com terço basal do flagelo não formando espiral, ápice do flagelo pouquíssimo projetado além do ápice do lobo médio, nunca 1/4 do seu comprimento e espermateca formando ângulo raso entre a cápsula e a câmara. No Brasil são registradas quatro espécies de A.(Coprochara) Mulsant & Rey, 1874, sendo elas: Aleochara bimaculata, A. notula, A. signaticollis e A. trachynoptera.-
Formato: dc.format22 p. : Digital.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectindefinido temporariamente-
Título: dc.titleRevisão dos ALEOCHARA (COPROCHARA) MULSANT & REY, 1874 do BRASIL-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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