Associação entre os componentes da sobrecarga de treinamento e alterações na função, composição e arquitetura muscular no atleta master de corrida

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Autor(es): dc.contributorBento, Paulo Cesar Barauce, 1963--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Física-
Autor(es): dc.creatorTeixeira, Jéssica-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:26:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:26:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-05-03-
Data de envio: dc.date.issued2019-05-03-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/60048-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/60048-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Paulo Cesar Barauce Bento-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa : Curitiba, 20/02/2019-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p.61-74-
Descrição: dc.descriptionResumo: O objetivo geral deste estudo foi determinar as características musculoesqueléticas de corredores máster e sua associação com diferentes volumes de treinamento. Foram selecionados 40 atletas másters de corrida com idade a partir 50 anos de idade, com tempo de treinamento mínimo de 5 anos, volume de treino semanal a partir de 15km semanais e que estivessem participando de provas oficiais de corrida. Para comparação os atletas foram divididos em dois grupos de acordo com o volume de treino semanal, sendo: grupo 1 (? a 30 km semanais) e grupo 2 (> 30 km semanais). A coleta foi realizada em um dia: 1) foi realizada avaliação antropométrica e preenchimento do questionário de treinamento; 2) foi avaliada a composição e arquitetura muscular por meio do aparelho de ultrassom; 3) foi realizado o teste isométrico de contração voluntária máxima dos extensores do joelho. Para verificação da normalidade dos dados foi utilizado o teste Kolmogorov-Smirnov. A comparação entre os grupos foi por meio do teste T-student para amostras independentes para os dados com distribuição normal, para os dados não-paramétricos foi utilizado o teste U de Mann Whitney. Para verificar a associação entre as variáveis foi utilizado o teste de correlação Pearson (paramétricos) e Spearman (não-paramétricos). Como resultados, na correlação entre idade e as variáveis musculares do grupo total, houve correlação baixa e negativa para idade/área de secção transversa (AST) e idade/espessura muscular (EM), houve tendência para correlação baixa e negativa entre idade/comprimento do fascículo (CF) e não houve correlação entre idade/função muscular e idade/ângulo de penação (AP). Após divisão por grupos de volume o grupo 1 apresentou maior CF que o grupo 2, sem diferenças para as demais variáveis de arquitetura, composição e função muscular. Na correlação das variáveis no grupo 1 houve correlação forte e positiva entre massa corporal (MC) e AST, correlação moderada e positiva entre AST e AP, AP com CF e correlação forte e positiva entre CF com EM, porém não apresentou nenhuma correlação entre as variáveis musculares e as variáveis de treinamento. No grupo 2 foi verificada correlação positiva e moderada entre MC e AST, MC com intensidade do eco (ICO), estatura e ICO, AST com EM e AP com EM; em se tratando das variáveis de treinamento observou-se correlação moderada e negativa entre duração do treino e comprimento do fascículo; correlação positiva moderada entre a média do melhor tempo na prova de 10km e intensidade do eco; correlação positiva e moderada entre a média do melhor tempo na prova de 21km e intensidade do eco, além de correlação moderada e negativa entre comprimento do fascículo e espessura do músculo. Como conclusão pode-se dizer que diferentes volumes de treinamento de resistência não influenciaram nas variáveis de função, arquitetura e composição muscular, exceto para o comprimento do fascículo. Entretanto, quando comparado com outros estudos pode-se dizer que os atletas apresentam resultados positivos, principalmente por se assemelhar a sedentários jovens, podendo afirmar que o treinamento crônico durante a vida possibilita amenizar as mudanças advindas com o envelhecimento. Palavras-chave: Sistema Musculoesquelético. Treinamento de resistência. Volume de treinamento.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: The objective of this study is to determine the muscular characteristics of color markers and its association with different training volumes. Were selected 40 athletes over 50 years of age, with a minimum of 5 years of age, without having to participate in official race events. The comparison between the groups was divided into two groups according to the weekly training volume, being: group 1 (? 30 km weekly) and group 2 (> 30 km weekly). The collection was performed in one day: 1) the anthropometric evaluation and the completion of the training questionnaire; 2) was evaluated by muscle composition using the ultrasound apparatus; 3) the isometric test of maximal voluntary contraction of the knee extensors was performed. For the normality of the data the Kolmogorov-Smirnov test was used. A testing between the groups from the date of the date to the date testing in the date to the date to the date to the date of Mann Whitney. Pearson's (parametric) and Spearman's (non-parametric) tests were used to verify if there was a combination of variables. How does it fit in the age and as muscular variables of the group total, there was a low and negative correlation in between age/cross-sectional area and age/muscle thickness, there was a tendency for low and negative correlation in between age/length fascicle and there was no correlation in between age/muscle function and age/pennation angle. After the divided by volume groups, of group 1 presented fascicle length larger that group 2 was performed, with no differences for the other variables of architecture, composition and muscle function. The correlation between the variables in group 1 was positive and strong between body mass and cross-sectional area, moderate and positive correlation between cross-sectional area and pennation angle, pennation angle with fascicle length and strong and positive between fascicle length with muscle thickness, but did not present correlation between the muscular variables and a training variables. In group 2 it was verified correlation positive and moderate in between muscle mass/cross-sectional area, muscle mass/echo intensity, height/echo intensity, crosssectional area with pennation angle; in relation to the training variables, we observed correlation negative and moderate between training duration with fascicle length, correlation positive and moderate between best time in the 10km event with echo intensity, best time in the 21km event with echo intensity, besides a moderate and negative correlation between fascicle length and muscle thickness. As conclusion it can be said that different volumes of resistence training did not influence variables the function, architecture and muscle composition, except for the length of the fascicle. However, the positive results when compared with other studies, are able to affirm that the chronic training during life makes it possible to mitigate the changes brought about by aging. Keywords: Musculoskeletal System. Resistance training. Training volume.-
Formato: dc.format82 p. : il.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTreinamento (Atletismo)-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Física-
Palavras-chave: dc.subjectSistema musculoesquelético-
Título: dc.titleAssociação entre os componentes da sobrecarga de treinamento e alterações na função, composição e arquitetura muscular no atleta master de corrida-
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