A infância problematizada em artigos da revista serviço social e sociedade a partir de 1990.

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Autor(es): dc.contributorSilvana, Marta Tumelero-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral-
Autor(es): dc.creatorRamos, Amanda Goldenstein, 1986--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:31:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:31:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-15-
Data de envio: dc.date.issued2019-02-15-
Data de envio: dc.date.issued2018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/59040-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/59040-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Silvana Marta Tumelero-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Graduação em Serviço Social-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa buscou analisar as concepções de infância, quais os temas vinculados a ela e as políticas direcionadas a este segmento através de análise dos artigos publicados na revista Serviço Social e Sociedade a partir de 1990, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Isso porque existia o interesse em entender como se dava a infância na visão do Serviço Social e quais os aspectos de mudança com o ECA, concebendo e abordando a criança como um sujeito de direitos em fase de desenvolvimento. Haja vista que a existência da lei, por si só, não muda a realidade. Para tanto, foi utilizado método de pesquisa bibliográfico e um estudo exploratório em cento e dois números do periódico mencionado. Após a seleção de dezesseis artigos, de quinze revistas, foi realizado o processo gradativo de categorização de cada um deles. Foi visto que, historicamente no Brasil, a infância não existia, sendo somente uma passagem de criança para a vida adulta. Sendo, portanto, encarada como uma etapa do desenvolvimento relativamente nova. Foi possível compreender a dificuldade e a resistência na construção de políticas públicas equitativas para a infância na história, bem como a assimilação da noção de proteção social integral. As crianças na década de 90 apresentavam situação de grande vulnerabilidade e risco social, tendo percentual elevado delas nas ruas e em trabalhos precoces. Mostrando assim, os diversos "tipos" de infância no Brasil, de acordo com o nível econômico e o acesso a direitos, bens e serviços, não sendo, em vista disso, uma infância universal, igual para todas as crianças. Na última década do século XX, com a criação de novas legislações, programas e projetos foram registrados avanços na área e redução do número de crianças em situação de rua e inseridas no trabalho infantil. Mesmo com tais conquistas, ainda há o que se percorrer para a efetivação de direitos deste segmento, visto que ainda existem crianças excluídas e em situação de vulnerabilidade.-
Formato: dc.format68 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Título: dc.titleA infância problematizada em artigos da revista serviço social e sociedade a partir de 1990.-
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